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Trabalho sobre algoritmos de aprendizado de máquina aplicados ao manejo de plantas daninhas em sistemas integrados lavoura-pecuária revela avanços tecnológicos e integração interdisciplinar

No cenário acadêmico da Agronomia, a UNIVALE ganha destaque mais uma vez com a publicação de um artigo inovador por um de seus professores. O professor Maurílio Fernandes de Oliveira teve seu trabalho recentemente aceito e publicado no periódico “Advances in Weed Science Journal”.

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Professor Maurilio Fernandes de Oliveira
foto: Arquivo pessoal

O artigo, cujo título traduzido para português é “Algoritmos de aprendizado de máquina aplicados ao manejo de plantas daninhas em sistemas integrados lavoura-pecuária: uma revisão sistemática da literatura”, revela avanços significativos na aplicação de tecnologias de Inteligência Artificial (IA) para lidar com um desafio recorrente na agricultura: o manejo de plantas daninhas.

Publicado pela Sociedade Brasileira de Ciência de Plantas Daninhas, o “Advances in Weed Science Journal” é um periódico de acesso aberto, revisado por pares, em língua inglesa, que vem se destacando como uma plataforma de excelência para pesquisadores da área. Desde o seu lançamento em 2021, como sequência da Revista Planta Daninha, tem sido um veículo fundamental para a disseminação de conhecimento e a promoção do avanço científico em ciências das plantas daninhas.

Maurílio compartilha sua perspectiva sobre o trabalho: “Este artigo representa um esforço conjunto para integrar informações do avanço do conhecimento atual do tema da ciências das plantas daninhas com as pesquisas que estamos realizando. A aplicação de algoritmos de aprendizado de máquina abre novas possibilidades para o manejo eficaz de plantas daninhas, contribuindo para a sustentabilidade e a produtividade dos sistemas integrados de produção agropecuária”.

Sobre a pesquisa

O professor dedicou seu trabalho a identificar e a descrever os principais algoritmos de aprendizado de máquinas utilizadas para diferentes fins focando o tema plantas daninhas. “Foi possível determinar onde os estudos foram realizados, para quais tipos de cultura foram mais utilizadas e quais tecnologias foram desenvolvidas a partir dessa ferramenta”, destaca. Os resultados revelaram que a maioria dos estudos provém dos Estados Unidos e de nações da Ásia. 

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Planta daninha leiteiro na soja
Foto: Maurilio Fernandes

Os termos de pesquisa chave incluíram “algoritmos de aprendizado de máquina”, “manejo de plantas daninhas” e “sistema integrado lavoura-pecuária”. O resultado mostrou que não foram encontrados resultados para todos os termos em conjunto, o que indica que os resultados de pesquisa em desenvolvimento em sistemas consorciados serão inéditos.

Dentre os modelos de aprendizado de máquina mais utilizados, a visão computacional e o aprendizado profundo se destacaram, representando 28% e 19% de todos os casos, respectivamente. “Esses sistemas foram aplicados a diferentes soluções práticas, especialmente na identificação de espécies de plantas daninhas e cultivadas, o que possibilitou o desenvolvimento de pulverizadores inteligentes, permitindo a aplicação de herbicidas em plantas daninhas”, afirma o professor. Estas ferramentas são a base dos robôs disponibilizados para agricultura, disponíveis nos mercados onde estes estudos iniciaram.

As conclusões deste primeiro trabalho mostram a ausência no uso destas ferramentas de inteligência artificial no manejo de plantas daninhas em sistemas consorciados, como integração lavoura-pecuária. Em adição, são indicados caminhos para a adoção dessas ferramentas em sistemas tropicais, focando na dinâmica das plantas daninhas, um trabalho que o docente informa que já está em andamento.  Além desta pesquisa, o professor vem trabalhando na identificação e quantificação de elementos da paisagem em pastagens degradadas, como plantas daninhas, árvores, arbustos e cupinzeiros, utilizando ferramentas de IA.

Livro “A Agricultura 5.0” tem capítulo escrito pelo professor do curso de agronomia da UNIVALE

No cenário atual da agricultura, a busca por métodos mais eficientes e sustentáveis tem impulsionado avanços tecnológicos significativos. O livro “Agricultura 5.0”, que descreve as inovações na área digital e automação para a agricultura, tem um capítulo escrito pelo professor Maurílio.

Credito Marina Torres Embrapa Milho e Sorgo
Na Embrapa Milho e Sorgo em Sete Lagoas
Foto: Marina Torres

Lançado no primeiro semestre de 2023, o livro apresentou uma coleção abrangente dessas inovações, especialmente nos usos das ferramentas de inteligência artificial. Composta por 14 capítulos, a obra oferece uma visão interdisciplinar dos mais recentes desenvolvimentos da agricultura inteligente.

Dentre os sete profissionais da Embrapa envolvidos na produção do livro está o professor do curso de Agronomia da UNIVALE, Maurílio Fernandes de Oliveira. Sua contribuição foi fundamental para abordar as tecnologias comerciais disponíveis para o manejo de plantas daninhas que utilizam ferramentas de inteligência artificial. “Foi uma oportunidade única e gratificante abordar as inovações atuais da agricultura no que se refere ao manejo de plantas daninhas”, declara Maurílio.

O tema é crucial, especialmente diante da crescente pressão ambiental para reduzir o uso de pesticidas e tornar a agricultura mais sustentável. O trabalho de Maurílio e seus colegas representa mais um passo importante para contextualizar e atualizar o público brasileiro das tecnologias de ponta disponíveis para a agricultura. “Estou profundamente comprometido em continuar promovendo soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios atuais no manejo de plantas daninhas”, frisou.

Os cursos de Medicina Veterinária e Agronomia da UNIVALE participaram na manhã desta segunda-feira (22) do Café Rural, realizado pelo Sindicato Rural de Governador Valadares no Parque de Exposições José Tavares Pereira. O encontro aproximou estudantes de agricultores e pecuaristas valadarenses, com apresentação de ações e projetos dos cursos que beneficiem produtores rurais.

Para alunos de Medicina Veterinária, o Café Rural também foi um momento para mostrar os trabalhos do Seminário Integrador. “A gente está apresentando nosso Seminário Integrador e fazendo essa interação, porque é um trabalho de extensão que impacta diretamente a comunidade. Os estudantes primeiramente entenderam demandas que surgem na comunidade, isso foi elencado pelos veterinários da Cooperativa. E os alunos trabalharam em cima dessas temáticas”, comentou o coordenador do curso, professor Victor Negrão.

Café Rural no Parque de Exposições, com participação dos cursos de Agronomia e de Medicina Veterinária da Univale

Também professor de Medicina Veterinária, Caio Bustamante avalia que as interações com estudantes proporcionam novos conhecimentos aos produtores que criam animais em suas propriedades. “Nesse contato, os produtores rurais trazem as principais adversidades e problemas que eles têm enfrentado na produção de leite aqui da nossa região, e podemos informar a esses produtores como identificar esses problemas e como fazer o controle e prevenção, para ter uma melhora na produção desses animais”, disse.

O coordenador do curso de Agronomia, professor Maykon Dias Cezário, ainda falou aos produtores sobre projetos de pesquisa e de extensão, e convidou os presentes ao Café Rural para a Semana do Produtor, que será realizada entre os dias 20 e 24 de maio. “Estive no Café Rural e tive a oportunidade de falar um pouco sobre o curso, além de comentar como está o andamento dos projetos de pesquisa e extensão. Falamos como o curso de Agronomia vem funcionando e também convidamos os produtores para a Semana do Produtor Rural, evento de extensão do curso”, afirmou.

Café Rural no Parque de Exposições, com participação dos cursos de Agronomia e de Medicina Veterinária da Univale

Veja também outros depoimentos na matéria sobre o Café Rural produzida pela UNIVALE TV:

Café Rural no Parque de Exposições, com participação dos cursos de Agronomia e de Medicina Veterinária da Univale

Gustavo Lopes da Silva representa a UNIVALE como coordenador-adjunto da Câmara Especializada de Agronomia

O professor Gustavo Lopes da Silva tomou posse na quinta-feira (18) como coordenador-adjunto da Câmara Especializada de Agronomia (Ceag) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG). Representante da UNIVALE na Câmara Especializada, Gustavo tomou posse ao lado do coordenador Roberto Felicori, em solenidade com a presença do presidente do Crea-MG, Marcos Gervásio.

A Ceag, explica o professor Gustavo, é o órgão deliberativo do Crea-MG que analisa, julga e decide, em primeira instância, os assuntos ligados ao âmbito da modalidade de Agronomia. É na Câmara Especializada que se trata de assuntos referentes à fiscalização, registro de empresas, registro de profissionais, e registro e renovação de instituições de ensino.

Gustavo Lopes da Silva com o coordenador da Câmara de Agronomia, Roberto Felicori, e o presidente do Crea-MG, Marcos Gervásio
Gustavo Lopes da Silva com o coordenador da Câmara de Agronomia, Roberto Felicori, e o presidente do Crea-MG, Marcos Gervásio

Os trabalhos das câmaras são conduzidos por um coordenador e um coordenador-adjunto, eleitos na primeira sessão de cada ano, sendo permitida uma única reeleição. Gustavo Lopes assumiu como coordenador-adjunto para exercer seu primeiro mandato, e, no exercício de sua função, também poderá apreciar assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades profissionais, a ser encaminhado ao Plenário para decisão; além de propor grupo de trabalho ou comissão especial.

“A Câmara representa um espaço especializado para que os profissionais e as empresas se informem, tirem dúvidas, façam solicitações de revisão de atribuições e/ou de anotação de cursos, e resolvam pendências do exercício de suas profissões e atividades que se refiram aos aspectos técnicos. A modalidade Agronomia não se refere somente à Engenharia Agronômica, abrangendo também a Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia de Pesca, Engenharia de Aquicultura e Meteorologia, além de diversos títulos de tecnólogos relacionados a esta área”, relata Gustavo.

O professor considera que, para a UNIVALE, é de extrema importância ter um representante na Câmara Especializada de Agronomia. “Esse representante irá defender a demanda dos profissionais da nossa região, além de também trazer para dentro da universidade o que está sendo discutido quanto às atribuições dos egressos dos cursos de Engenharia de nossa instituição”, salientou.

O Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos, celebrado em 11 de janeiro, é uma data que promove o cuidado ambiental na agricultura, convidando a refletir sobre o impacto que o uso indiscriminado de pesticidas pode causar ao meio ambiente, à saúde humana e à biodiversidade. A aplicação de produtos químicos na lavoura, ressalta o coordenador do curso de Agronomia da UNIVALE, Maykon Dias Cezário, deve ser prescrita por um engenheiro agrônomo, respeitando a dosagem correta. O coordenador do curso de Engenharia Civil e Ambiental, Hernani Santana, alerta para os riscos de contaminação do solo e de recursos hídricos.

Professor Maykon Dias Cezário concede entrevista para repórter, que usa microfone da Univale TV
Professor Maykon Dias Cezário

O professor Maykon salienta que defensivos agrícolas são utilizados em plantações para realizar controle de plantas daninhas, de pragas ou insetos, de doenças, e também de ácaros. “Diversos agrotóxicos são utilizados na produção de alimentos. Com relação a sua aplicação e a sua quantidade, cada produto específico tem a dosagem correta que deve ser utilizada na agricultura”, observou. Ele afirma que os riscos acontecem quando essa dosagem não é respeitada, e por isso é necessário que a aplicação seja feita sob prescrição, orientação e supervisão de um agrônomo responsável.

Maykon Cezário enfatiza que o risco da utilização incorreta é maior que o dos agrotóxicos em si. “Os riscos da utilização deste produto são justamente quando a recomendação não é feita por um profissional habilitado e formado. É muito importante que a aplicação desse produto seja acompanhada e prescrita por um engenheiro agrônomo, pois a falta de orientação técnica envolve justamente esse risco da aplicação. Quando esse produto é utilizado, é prescrito por um profissional responsável, que tem todo um controle. Todas as empresas que comercializam produtos têm esse controle e têm uma anotação de responsabilidade técnica”, disse.

Riscos ambientais na aplicação de agrotóxicos

Professor Hernani Santana concede entrevista para repórter, que usa microfone da Univale TV
Professor Hernani Santana

Entre os impactos negativos que os agrotóxicos podem causar no meio ambiente, o coordenador do curso de Engenharia Civil e Ambiental, professor Hernani Santana, lista a acumulação de resíduos tóxicos no solo, que podem afetar plantas e animais, a possibilidade de erosão e a contaminação de fontes de água, que podem prejudicar a vida aquática (de micro-organismos a peixes) e causar problemas à saúde humana.

Hernani avalia que, embora haja técnicas e métodos de descontaminação, é necessário adotar práticas agrícolas sustentáveis, como a agricultura orgânica e o manejo integrado de pragas, aliadas à conscientização e educação de produtores rurais, com políticas públicas que estabeleçam regulamentações mais rigorosas para o uso de agrotóxicos.

“O uso de agrotóxicos pode reduzir a biodiversidade, afetando não apenas as espécies-alvo, mas também outras formas de vida, e a aplicação excessiva pode levar ao desenvolvimento de pragas resistentes, exigindo ainda mais uso de químicos. A Engenharia Civil e Ambiental desempenha um papel vital na mitigação desses impactos, buscando soluções que equilibrem as necessidades agrícolas com a proteção do meio ambiente”, declarou Hernani.

A Expedição Bééé Brasil é um projeto do zootecnista Luciano Piovesan que vai percorrer todo o país nos próximos três anos, registrando potencialidades e particularidades das cadeias produtivas de ovinos e caprinos em todos os estados e no Distrito Federal. Nesta semana, Governador Valadares foi o 55º município visitado, e o capril da Fazenda Experimental da UNIVALE, onde Luciano esteve na terça-feira (12), foi um dos destaques.

Por onde passa a Expedição Bééé Brasil, Luciano documenta e compartilha suas descobertas nas redes sociais, em especial na conta do Instagram e no canal do YouTube do projeto. O zootecnista, que também é instrutor no sistema do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), também pretende produzir um livro e um documentário, com todas as fases da jornada.

Registro da Expedição Bééé Brasil no capril da Fazenda Experimental da Univale

“A expedição vai rodar o Brasil todo e nós começamos pelo estado de Minas Gerais, onde são 135 municípios a serem visitados, somando 14,6 mil quilômetros que estamos percorrendo. Aqui, em Valadares, estamos completando 55 cidades visitadas, com 8,2 mil quilômetros já percorridos. Nós estamos com a oportunidade de divulgar, difundir e mostrar as dores, dificuldades e potencialidades e o trabalho sendo desenvolvido por todos os elos da cadeia, desde a produção até os laticínios, frigoríficos e curtumes, até chegar à mesa do consumidor”, relatou o zootecnista.

Na UNIVALE, a Expedição Bééé Brasil foi recebida pela reitora Lissandra Lopes Coelho Rocha e por professores do curso de Agronomia. “Para nós é importante, porque a gente desenvolve diversas atividades entre os cursos com as cabras do capril. Este é um momento em que a gente pode divulgar e mostrar para a comunidade todo esse trabalho que a gente desenvolve aqui”, comentou a reitora.

Professor Maykon Dias, coordenador do curso de Agronomia, dá entrevista para a Univale TV sobre a passagem da Expedição Bééé Brasil pelo capril da Univale
Professor Maykon Dias Cezário

O coordenador do curso de Agronomia, professor Maykon Dias Cezário, ressalta que o trabalho da Expedição Bééé Brasil ajuda a desenvolver a cadeia produtiva da caprinocultura e da ovinocultura em todo o país.

“Estamos lisonjeados com a presença dessa expedição, que está mapeando os produtores de leite de cabra na região e visitando também as universidades do estado que trabalham com a caprinocultura leiteira. E a UNIVALE, que trabalha com a caprinocultura leiteira, também está recebendo a expedição que visa, além de tudo, desenvolver cada vez mais essa cadeia produtiva”, afirmou o coordenador.

Veja também o registro que a UNIVALE TV fez da Expedição Bééé Brasil:

Registro da Expedição Bééé Brasil no capril da Fazenda Experimental da Univale

Por Eduarda Dorneles de Oliveira, aluna do 6º período de Publicidade e Propaganda

No cenário econômico brasileiro, o agronegócio emerge como protagonista, atingindo uma contribuição de 25% para o Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2022, conforme revelam dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA).

Dentro desse contexto, entra em cena o engenheiro agrônomo, um especialista multidisciplinar na área agrícola. Responsável por aplicar conhecimentos técnicos e científicos, este profissional se tornou peça-chave para otimizar a produção agrícola, desde o planejamento e manejo do solo até a implementação de práticas sustentáveis e a gestão de recursos naturais. E acredite, as possibilidades são tão vastas quanto os campos que ele contribui para cultivar.

E então, ficou interessado pela profissão de engenheiro agrônomo? Neste texto, você vai entender tudo sobre a área e, de bônus, vai descobrir como ingressar nessa carreira de sucesso.

Funções do engenheiro agrônomo

Para aqueles que têm interesse no agronegócio, as atribuições do engenheiro agrônomo são particularmente atrativas, dado que estão intimamente ligadas à produção agrícola e ao seu comércio.

A profissão é regulada pelos órgãos Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Além disso, o artigo 6º do decreto 23.196/33 define as atribuições da profissão como sendo, resumidamente:

Organização, direção e execução de serviços técnicos oficiais relacionados ao ensino agrícola e experimentações científicas na agricultura.

Responsabilidade pela propaganda e difusão de conhecimentos sobre mecânica agrícola, métodos de colheita, adubação e industrialização de produtos agrícolas.

Realização de estudos econômicos na agricultura e envolvimento na genética agrícola, produção de sementes e melhoramento de plantas cultivadas.

Atuação em fitopatologia, entomologia, microbiologia agrícolas, defesa sanitária, vegetal, química e tecnologia agrícolas.

Incluindo avaliações de propriedades rurais, perícias em instrumentos agrícolas, fiscalização de estabelecimentos e avaliação de melhoramentos fundiários.

Além disso, os agrônomos têm preferência em serviços oficiais relacionados à produção animal, padronização de produtos, inspeção de instalações, estatísticas rurais, fiscalização de insumos e promoção de eventos ligados à agricultura e à indústria animal.

Importância na produção agrícola

Por meio de seus conhecimentos especializados, esse profissional contribui para o desenvolvimento e implementação de práticas agrícolas eficientes, buscando maximizar a colheita e minimizar as perdas.

No âmbito das técnicas e inovações, esses especialistas exploram novas técnicas de manejo do solo, como a agricultura de precisão, que utiliza tecnologias de sensoriamento remoto e georreferenciamento para otimizar o uso de material.

Os métodos utilizados pelos engenheiros agrônomos se refletem no incremento das safras, impactando positivamente não apenas a rentabilidade do produtor, mas também a segurança alimentar da população.

Sustentabilidade e práticas ambientais

Quando o assunto é cuidar do planeta, o engenheiro agrônomo tem um papel fundamental. Através da implementação de estratégias voltadas para a conservação de recursos naturais, este profissional busca assegurar a preservação da biodiversidade e a manutenção da qualidade dos ecossistemas associados às áreas de produção agrícola.

Ao adotar métodos que privilegiam a conservação do solo, a gestão eficaz da água e a minimização do uso de químicos, os especialistas dessa área promovem a sustentabilidade no setor agrícola, atuando como agente catalisador para a transição rumo a práticas mais responsáveis.

Além disso, a disseminação de práticas sustentáveis junto aos agricultores, por meio de programas educativos e consultorias especializadas, reforça a importância do engenheiro agrônomo na construção de sistemas agrícolas alinhados com os princípios da sustentabilidade ambiental.

texto: o que faz um engenheiro agrônomo

Como é o mercado de trabalho para a profissão

Seja no ramo privado, setor público, esfera acadêmica ou exercendo atividade autônoma, o engenheiro agrônomo encontra um mercado altamente dinâmico e repleto de diversas oportunidades.

Isso ocorre, como mencionado anteriormente, devido ao papel crucial que profissionais dessa área desempenham no desenvolvimento e aprimoramento do agronegócio no país.

Além disso, a flexibilidade e competências especializadas tornam esses profissionais fundamentais em diferentes cenários, oferecendo uma ampla variedade de opções de carreira. No campo, por exemplo, eles podem estar envolvidos no planejamento e implementação de práticas agrícolas sustentáveis, no manejo de culturas e na administração de propriedades rurais.

Outra área em ascensão é a agroindústria, na qual engenheiros agrônomos participam da produção de alimentos, bebidas e biocombustíveis. A pesquisa é outro campo promissor, contribuindo para o avanço de novas técnicas e tecnologias agrícolas.

A consultoria também representa uma oportunidade, permitindo que esses profissionais forneçam orientação especializada a agricultores e empresas do setor. Com a crescente ênfase na sustentabilidade, o papel do engenheiro agrônomo na adoção de práticas ambientais responsáveis tem ganhado destaque, ampliando ainda mais as oportunidades de atuação no mercado de trabalho.

texto: o que faz um engenheiro agrônomo

Como se tornar um engenheiro agrônomo?

Para se tornar um engenheiro agrônomo, é necessário obter formação superior em Agronomia. Essa graduação é o caminho fundamental para adquirir os conhecimentos técnicos e científicos necessários para atuar de maneira eficiente no agronegócio.

O curso abrange uma diversidade de disciplinas que integram saberes das ciências exatas, naturais, econômicas e sociais. Essa abordagem multidisciplinar visa aprimorar a capacidade do futuro engenheiro agrônomo em promover melhorias significativas na qualidade e produtividade de plantações, rebanhos e produtos agropecuários.

O objetivo principal da formação em Agronomia é capacitar o profissional a atuar em todas as etapas do agronegócio. Desde o planejamento e implementação de práticas sustentáveis até a gestão eficiente dos recursos agrícolas, o engenheiro agrônomo formado está preparado para enfrentar os desafios do setor.

Na UNIVALE, o curso de Agronomia destaca-se por oferecer uma formação voltada para as demandas contemporâneas do mundo agrônomo, visando formar profissionais qualificados e empreendedores, dotados de capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas.

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Durante a semana, foram realizados diversos minicursos que abordaram temas relevantes para o campo da agronomia

Aconteceu na última semana a tão aguardada Semana da Agronomia da UNIVALE, que reuniu estudantes, professores e profissionais da área para uma programação intensa e enriquecedora. O evento teve como objetivo principal promover o compartilhamento de conhecimentos e estreitar laços com a comunidade rural.

Semana da Agronomia da UNIVALE

Durante a semana, foram realizados diversos minicursos que abordaram temas relevantes para o campo da agronomia. Os participantes puderam aprender sobre a produção de queijo de cabra, alimentos minimamente processados, silagem de milho e sistemas de irrigação. 

Uma das atividades que se destacou foi o curso para Trabalhadores da Caprinocultura realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Esse curso proporcionou aos produtores rurais a oportunidade de aprender sobre as boas práticas na produção, manejo, estrutura física, além de contribuir para o desenvolvimento do setor e fortalecer a agricultura familiar. “Tenho uma pequena criação de caprinos, criados em pasto e o curso apresentou a criação em baias, com alimentação adequada e o melhoramento genético, o que pretendo investir de agora em diante na minha propriedade”, contou o produtor rural, Fábio Moreira. 

A Feira da Agricultura Familiar também foi um ponto alto da Semana da Agronomia. O evento contou com a participação de produtores locais, que puderam expor e vender seus produtos diretamente ao público. Essa iniciativa valorizou os agricultores familiares e incentivou o consumo de alimentos saudáveis e produzidos localmente. “Isso dá valor aos nossos produtos que são feitos com muito carinho, além de ajudar na renda da família”, afirmou a produtora rural, Maria de Souza Pereira. 

Semana da Agronomia da UNIVALE

O evento foi encerrado com um dia de campo sobre integração à lavoura-pecuária, proporcionando aos participantes a oportunidade de vivenciar na prática as técnicas e tecnologias utilizadas nesse sistema de produção. “Nós trabalhamos com 3 estações temáticas com temas diferentes como a implantação de pastagem em sistemas integrados, sistemas para recuperação de áreas degradadas e custo-benefício da integração lavoura-pecuária. O evento foi um sucesso, todos os presentes puderam participar dos 3 módulos”, explicou o coordenador do curso de Agronomia, o professor Maykon Dias Cezário. 

Semana da Agronomia foi fundamental para atualizar os estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho

Algumas atividades da Semana da Agronomia foram voltadas somente para os estudantes do curso. Um destaque foi o projeto Ideathon, em parceria com o Sebrae. A iniciativa mostrou aos alunos que eles têm potencial para empreender e contribuir para o desenvolvimento sustentável do setor agrícola. “Faz parte do projeto integrador empreender, e foi enriquecedor para os alunos que já saíram motivados a empreender na área”, afirmou o professor Maykon. 

Os outros projetos integradores foram apresentados pelos alunos, alguns em caráter de pesquisa, que foram desenvolvidas ao longo do semestre, outros de extensão curricular. “Os estudantes visitaram algumas propriedades rurais da nossa região e emitiram relatórios para melhorias para essas propriedades”, completou o coordenador.

Também foram apresentados trabalhos de conclusão de curso (TCC) que permitiram aos estudantes colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação, e mostrar suas pesquisas e projetos para a comunidade acadêmica.

O mês de outubro é quando se celebra o Dia do Idoso, no dia 1º. Em comemoração à data, a UNIVALE teve uma programação repleta de atividades ao longo da semana passada, entre terça e sexta-feira (de 3 a 6 de outubro), com as pessoas da terceira idade que fazem parte do Centro de Atendimento Interdisciplinar de Geriatria e Gerontologia (Caige), programa de extensão que proporciona acompanhamento multidisciplinar para pessoas acima de 60 anos.

As atividades do Caige são realizadas com participação de alunos e professores de nove cursos da universidade: Educação Física, Agronomia, Nutrição, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia, Medicina, e Estética e Cosmética, sob coordenação da professora Geane Alves Dutra, do curso de Fisioterapia. “Comemorar o Dia da Pessoa Idosa é sempre um momento especial e de muita importância pra nós, do programa Caige”, frisou a coordenadora.

Geane lembra que o Dia Mundial da Pessoa Idosa foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e é celebrado desde 1991, no intuito de sensibilizar as sociedades sobre o envelhecimento e a necessidade de proteção e cuidados com essa parcela da população. “O programa de extensão Caige completou 6 anos de existência em agosto. Em todo esse tempo, nosso objetivo é contribuir para que os idosos da nossa comunidade tenham acesso a cuidados gratuitos, humanizados e capacitados para a promoção da saúde, com alegria, socialização e qualidade de vida na velhice. Com uma equipe que envolve alunos extensionistas e professores de nove cursos da UNIVALE, posso dizer que nossa missão tem sido cumprida com louvor”, destacou a coordenadora.

Comemoração de 101 anos de Maria Flávia, idosa centenária que participa do Caige
Maria Flávia, integrante centenária do Caige. festejou 101 anos de idade

A programação do Caige na semana que celebrou o Dia do Idoso

Na terça-feira (3) foi realizada oficina sobre saúde mental e qualidade de vida, ofertada pelos cursos de Enfermagem e Farmácia. Além de orientações importantes, os idosos do Caige aprenderam a construir uma mandala com uso de novelo de lã e palitos. A atividade de quinta-feira (5) foi realizada pelos cursos de Fonoaudiologia e Nutrição, com dinâmicas interativas, lanche, música e dança.

A quinta-feira também foi dia de celebrar os 101 anos de vida de Maria Flávia, integrante centenária do Caige. O encerramento da semana, na sexta-feira (6), teve atividades propostas pelos cursos de Fisioterapia, Educação Física, Agronomia, e Estética e Cosmética. A programação foi desenvolvida no Centro Esportivo Univale (CEU).

Veja mais fotos das comemorações do Dia do Idoso no Caige:

Pesquisadores de diversas áreas agrícolas se reuniram para escrever o livro “Agricultura 5.0”, que aborda avanços tecnológicos na produção de alimentos. Entre eles está o professor do curso de Agronomia da UNIVALE e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurílio Fernandes de Oliveira, que escreve sobre o uso das ferramentas da chamada agricultura 5.0, como a inteligência artificial, no controle de plantas daninhas.

“O objeto do capítulo é trazer à tona como é a relação entre as ferramentas da chamada Agricultura 5.0 no manejo de plantas daninhas na prática, descrevendo quais as tecnologias estão disponíveis e sendo comercializadas no controle de plantas daninhas”, comentou o professor.

Intitulado “Perspectivas da Agricultura 5.0 para o manejo de plantas daninhas”, o capítulo de autoria do professor Maurílio mostra que o uso da inteligência artificial e da robótica no controle de plantas daninhas já é uma realidade comercial nos países europeus e nos Estados Unidos.

“Há uma gama de implementos, robôs utilizando diferentes métodos para o controle de plantas daninhas, como infravermelho, uso de métodos mecânicos, com marcação por GPS de alta precisão, uso de identificação de plantas daninhas por algoritmos de inteligência artificial, e uso de algoritmos para a aplicação de herbicidas a taxas variadas. Todas essas ferramentas estão disponíveis para serem usadas nas lavouras da Europa e dos Estados Unidos”, explicou Maurílio.

Agricultura 5.0 já está à venda

O livro já está à venda em formato impresso e pode ser adquirido clicando aqui. A obra tem prefácio do ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli, e é organizada por Rildo Leite, Aluízio Borém e Antônio Borges Júnior.

Capa do livro Agricultura 5.0

A 2ª Semana do Produtor Rural é um evento de extensão curricular, organizado por alunos do 5º período de Agronomia

A 2ª Semana do Produtor Rural, realizada pelo curso de Agronomia da UNIVALE, está trazendo o agricultor da região para o campus II da instituição. Entre os dias 29 e 31 deste mês (de segunda a quarta-feira), estudantes e a comunidade do campo estão recebendo orientações com palestras e minicursos, e os agricultores também ganharam mais uma oportunidade para divulgar e comercializar seus produtos, aumentando sua renda.

Coordenador do curso, o professor Maykon Dias Cezário explica que a Semana do Produtor Rural é um evento de extensão curricular, organizado por alunos do 5º período. “A importância é poder contribuir para a comunidade de alguma forma. A programação é voltada para o produtor rural, além dos nossos estudantes. Então a gente oferece minicursos e palestras, em parceria com outras instituições também. Os alunos adquirem conhecimento e fazem networking, e os produtores também aprendem conosco. E temos um espaço para que os produtores tragam seus produtos para vender aqui. Eles comercializam seus produtos e ajudam suas famílias, divulgando também a produção deles”, afirmou Maykon.

Produtos à mostra na Semana do Produtor Rural

Na segunda-feira, as palestras tiveram como temas: “Setor aeroagrícola do Brasil: tecnologia aérea pela sustentabilidade”, com Gabriella Meireles; e “A diminuição em massa dos insetos no mundo”, com Philipe Guilherme Corcino Souza. A programação de terça-feira veio com debates sobre “Alternativas de produção de alimentos para rebanhos bovinos no período da seca”, com Ricardo Lignani de Miranda Filho. As palestras do último dia da Semana do Produtor Rural são sobre “Drones, da compra à aplicação em alta performance”, com Filipe Barbosa; e “Silagem de qualidade”, com Márcio Henrique Queiroz.

“A gente foi convidada a fazer este evento, em parceria com a UNIVALE. O Ibravag, que é o Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola, trouxe informações e dados sobre pulverização aérea no Brasil. Como está acontecendo, quais as legislações, quais os aviões que estão voando atualmente e quais os profissionais atuando no meio. Vamos esclarecer algumas polêmicas e fatos sobre a pulverização, falando um pouco também sobre drones”, comentou Gabriella Meireles, palestrante do dia de abertura.

Estudante do curso, Helisa Verly está aproveitando o conteúdo da 2ª Semana do Produtor Rural para ampliar seus conhecimentos. “Este evento requer muita responsabilidade. A gente acaba criando mais responsabilidades porque, lá na frente, em alguma área que a gente puder atuar, se a gente tiver que fazer algum evento, a gente já tem uma noção. Ajuda muito, porque a gente tem mais contato com os produtores e cria mais responsabilidades. Agrega bastante para a gente”, disse a aluna.

Palestra da Semana do Produtor Rural em auditório da Univale

Colaboradores técnico-administrativos das mantidas da Fundação Percival Farquhar (FPF) receberam na manhã de quarta-feira (24) um novo benefício: o cartão refeição, conquistado em acordo com o Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Nordeste Mineiro (Saaene-MG), aceito em padarias, lanchonetes, restaurantes e outros estabelecimentos credenciados à rede Big Card.

Na solenidade de entrega do cartão refeição, o presidente da FPF, Rômulo César Leite Coelho, agradeceu a todos os colaboradores pelo trabalho desempenhado. Ao longo dos últimos 6 anos, destacou Rômulo, a Fundação se consolidou como uma das maiores empregadoras da região, passando de 382 para 938 funcionários, incluindo professores e profissionais técnico-administrativos das mantidas – UNIVALE, ETEIT e UNIVALE TV. Além o cartão refeição, ele ainda listou outros benefícios que a FPF concede, como bolsas de estudo, cestas básicas e plano de carreira.

“Estamos crescendo muito, graças ao trabalho de vocês. Além de transformar vidas das pessoas, com os alunos que se formam aqui, o trabalho de vocês ajuda a entidade a crescer e dá oportunidade para mais pessoas virem trabalhar com vocês”, ressaltou o presidente da FPF.

A reitora da UNIVALE, professora Lissandra Lopes Coelho Rocha, também falou aos colaboradores da instituição, frisando que o trabalho de todos tem trazido resultados positivos, como as recentes notas 5, a nota máxima na avaliação do Ministério da Educação, em diversos cursos da universidade – Administração EaD, Engenharia Civil EaD, Estética e Cosmética, Biomedicina, Agronomia e Administração na modalidade presencial.

“Nossa união vem fazendo a diferença, com o trabalho de cada um de vocês. Nossa preocupação em colaborar com o trabalho uns dos outros tem feito a completa diferença na universidade. A prova disso são as notas máximas que temos obtido em nossos cursos de graduação. A nota máxima significa que fomos avaliados em mais de 50 itens e o trabalho de cada um de nós faz diferença nos cursos. O aluno vê que nós nos preocupamos com o bem-estar dele aqui dentro. E a instituição vem trazendo cada vez mais benefícios, porque também se preocupa com o seu bem-estar aqui dentro”, afirmou Lissandra.

Veja também a matéria da UNIVALE TV sobre o novo cartão refeição para colaboradores da FPF:

O avanço tecnológico e o desenvolvimento de novas ferramentas de inteligência artificial têm sido aplicados nas mais diversas áreas, entre elas a produção agrícola. Para detalhar como o uso da tecnologia pode contribuir para melhorar a produtividade no campo, o professor do curso de Agronomia da UNIVALE, Maurílio Fernandes de Oliveira, é um dos palestrantes convidados nesta sexta-feira (31) para o workshop de Ciência de Dados no “Computer on the beach”, evento técnico-científico da área de computação, em Florianópolis, Santa Catarina.

A palestra do professor Maurílio, com o nome “Aspectos relevantes entre Ciência de Dados e Agricultura”, abordará técnicas agrícolas que já estão sendo modificadas ou implementadas a partir do uso das novas tecnologias. O docente, pós-doutor pela Universidade de Purdue (nos Estados Unidos) e também pesquisador da Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa), detalhará a maneira que inovações tecnológicas podem ser aplicadas no campo, especialmente no controle de plantas daninhas.

Professor Maurílio Fernandes de Oliveira, do curso de Agronomia da Univale, um dos palestrantes convidados para o workshop de Ciência de Dados no “Computer on the beach”
Professor Maurílio Fernandes de Oliveira

“Minha palestra traz um conteúdo sobre quais as opções para o controle de plantas daninhas estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo que são baseadas na digitalização do agro, e como essas tecnologias de inteligência artificial e aprendizado de máquina podem ser usadas nas outras áreas da agricultura, como área de solos e área de produção de plantas, visando a adubação e manejo de solos. O objetivo é pontuar como as novas ferramentas podem auxiliar na interpretação ou na busca de informações já disponíveis no banco de dados que a ciência já fornece”, explicou Maurílio.

Sobre o “Computer on the beach”

Em 2023, o “Computer on the beach” chega à 14ª edição, reunindo profissionais, pesquisadores e acadêmicos para discutir tendências de pesquisa e mercado nas mais diversas áreas da computação. A palestra do professor Maurílio é na sexta-feira, mas o evento teve início na quinta-feira (30) e termina no sábado (1º). O “Computer on the beach” é organizado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em parceria com outras instituições.

Mãos manuseando um tablet à frente de uma plantação, e ilustrações gráficas projetando imagens à frente do tablet
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