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Por Ana Carolina Farias de Souza, aluna do 4º período do curso de Publicidade e Propaganda

A modalidade de Ensino a Distância (EaD) tem se tornado cada vez mais necessária no cenário atual da educação. Diante das mudanças sociais constantes, o curso de Engenharia Civil EaD se destaca como uma opção de ensino superior de excelência, capaz de atender às demandas do mercado de trabalho e às particularidades regionais e nacionais.

Na UNIVALE, o curso conta com laboratórios para as aulas práticas, corpo docente qualificado, e mantém-se atualizado às novas tecnologias, demandas do mercado de trabalho e às especificidades regionais e nacionais.

A metodologia de ensino híbrido integra aulas ministradas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), com dois encontros presenciais semanais para aulas práticas em laboratórios e em espaços especializados, com acompanhamento de professores.

O curso de Engenharia Civil EaD recebeu do MEC (Ministério da Educação) a nota 5. A obtenção da nota máxima reconhece a excelência em formar profissionais prontos para atender às demandas do mercado, tais como o uso de tecnologias, inovação e comprometimento com a sustentabilidade. Neste texto, mostraremos a você o papel fundamental desse curso na modalidade EaD.

Introdução à Engenharia Civil

O curso de Engenharia Civil é o alicerce sobre o qual se erguem as habilidades possíveis para projetar, planejar e executar infraestruturas que moldam o mundo. Desde construções imponentes até sistemas de transporte eficientes, os estudantes mergulham em disciplinas que abrangem matemática, física, termodinâmica e materiais de construção.

O profissional que se forma em Engenharia Civil recebe o título de engenheiro — ele é quem projeta e gerencia obras, cuidando da infraestrutura e segurança dos projetos. Ele tem um papel crucial na criação e execução de edifícios, pontes, rodovias e outras estruturas. A sua área abrange desde a análise até a supervisão e desenvolvimento dos projetos, garantindo que as normas técnicas e ambientais sejam seguidas.

Perfil do profissional

O perfil do profissional em Engenharia Civil é caracterizado por uma combinação única de habilidades técnicas, criatividade e responsabilidade. Em termos de habilidades técnicas, o engenheiro civil deve possuir conhecimento em áreas como cálculo estrutural, geotecnia, hidráulica e materiais de construção e capacidade de realizar análises e propor soluções para os projetos.

Além disso, ele deve ter um compromisso com a responsabilidade social e ambiental, tornando-o peça fundamental no desenvolvimento e na evolução das estruturas que sustentam nossa sociedade.

Áreas de atuação

Engenharia Civil é um curso complexo e diverso, portanto, existem várias áreas de atuação nas quais o profissional pode se encaixar. Conheça algumas delas:

Essa área é focada em projetos de construção civil em geral, desde a parte de planejamento, gerenciamento e execução de vários projetos, passando por fundações, concretagem, acabamento, construção de pontes e túneis.

A área de estruturas, que busca a descoberta de elementos seguros e econômicos para fornecer rigidez e resistência aos projetos.

Esse ramo abrange diversas áreas, incluindo a investigação do solo, subsolo, análise de sua resistência e fundações de estruturas. Engenheiros geotécnicos utilizam conhecimentos de geologia e mecânica dos solos para avaliar as características do terreno onde serão realizadas obras, como edifícios, pontes, barragens e túneis. O objetivo é garantir que as estruturas construídas sejam seguras, estáveis e compatíveis com as condições geológicas locais.

Área dedicada ao planejamento, projeto, construção e manutenção de sistemas de transporte, como rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e sistemas de trânsito. Visa melhorar a eficiência, segurança e sustentabilidade dos meios de transporte, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e a qualidade de vida.

A hidrotecnia refere-se à aplicação de conhecimentos e técnicas relacionadas à água. Essa área abrange o planejamento, projeto e gestão de infraestruturas hidráulicas, como sistemas de abastecimento de água, rede de esgoto, barragens e canais.

Concentra-se na aplicação de conhecimentos e práticas para minimizar o impacto ambiental de projetos e obras, promovendo o desenvolvimento sustentável. Os profissionais nessa área buscam equilibrar as necessidades de infraestrutura com a preservação do meio ambiente. Algumas das subáreas são:

1- avaliação ambiental;
2- gestão de resíduos;
3- recuperação de áreas degradadas;
4- eficiência energética;
5- planejamento urbano sustentável;
6- normas ambientais e legislação.

Para quem se interessa mais por essa última área, a UNIVALE também oferece o curso de Engenharia Civil e Ambiental.

Laboratórios para aulas práticas

Os laboratórios virtuais e físicos são necessários e revolucionam a maneira de os estudantes aprenderem. Enquanto os laboratórios proporcionam experiências práticas e imersivas, os virtuais oferecem acessibilidade e flexibilidade, garantindo que os alunos obtenham conhecimento mesmo distantes. Juntos, esses recursos são cruciais na formação dos profissionais.

Aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

O Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou AVA, é o sistema usado pela UNIVALE, que pode ser acessado de qualquer lugar a qualquer hora, através de um celular, computador ou tablet. Ele é usado para complementar o ensino a distância, permitindo que os alunos assistam aulas, realizem avaliações e os professores acompanhem o desempenho no curso.

engenharia civil

Diferenças do curso presencial para o EaD

O curso EaD é necessário para alcançar e formar profissionais que não podem comparecer todos os dias em uma universidade. Esse formato proporciona flexibilidade nos horários de estudo, possibilitando que profissionais que já atuam no mercado de trabalho ou aqueles que residem em áreas distantes tenham a oportunidade de se qualificar sem comprometer suas atividades cotidianas.

A flexibilidade dessa formação permite que os engenheiros civis contribuam para a concepção, planejamento e execução de projetos que moldam o ambiente. Além do mais, os profissionais formados em Engenharia Civil da UNIVALE são os principais responsáveis pelas obras de edificações, estruturas, saneamento, estradas e infraestrutura na região de Governador Valadares. Seja garantindo a estabilidade de estruturas, projetando sistemas de transporte, lidando com meio ambiente ou promovendo sustentabilidade, os profissionais desempenham um papel vital no progresso e bem-estar da sociedade.

Saiba mais sobre o curso de Engenharia Civil Ead na UNIVALE!

Os professores Rondinelly Pereira e Dayane Ferreira participaram do V Encontro Nacional sobre o Ensino de BIM (Enebim 2023), representando os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Civil e Ambiental e de Arquitetura e Urbanismo da UNIVALE. Rondinelly, coordenador do curso de Engenharia Civil, esteve presencialmente no Enebim, sediado em Aracaju e que discutiu a metodologia BIM, cada vez mais utilizada em projetos de edificações. A professora Dayane Ferreira participou de forma virtual, pois o evento aconteceu na modalidade híbrida, possibilitando a interação.

De acordo com o site do evento, o diagnóstico realizado entre os cursos de graduação de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil que participam da Rede de Células BIM da Associação Nacional De Tecnologia Do Ambiente Construído (Antac), demonstra que esforços individuais de docentes para a inclusão do BIM no ensino resultam numa maturidade BIM curricular média.

“Entretanto, esta maturidade BIM curricular não resulta num profissional capacitado em BIM, respondendo às demandas do setor de inovação e produtividade. É requerida uma transformação abrangente e integrada na matriz curricular para incorporar as múltiplas competências BIM: técnicas, operacionais, gerenciais entre outras. Assim, identificar nos conteúdos das disciplinas a interface com competências BIM e determinar objetivos educacionais coerentes é de primordial importância. Este foi o enfoque do V Encontro Nacional sobre o Ensino de BIM”, diz o site oficial do Enebim.

O professor Rondinelly destaca que o Enebim trouxe grandes contribuições para o processo de aperfeiçoamento do processo de implantação da tecnologia BIM nos cursos da UNIVALE. “A instituição já deu passos importantes neste sentido, como a criação da Célula BIM, formações para docentes, discussão sobre a maturidade BIM e projetos para adequação da infraestrutura e das matrizes curriculares. Além disso, o evento trouxe muito aprendizado, visando a implementação do ensino de BIM por meio de competências, sugestões para planos didáticos e muitas experiências exitosas compartilhadas pelos grupos temáticos”, avaliou o coordenador do curso de Engenharia Civil.

Veja mais fotos do Enebim 2023:

A primeira Cerimônia do Capacete do curso de Engenharia Civil da UNIVALE aconteceu na noite de terça-feira (24), como parte da programação da Jornada das Engenharias. O capacete é um equipamento obrigatório de segurança em construções e, para quem ainda está estudando Engenharia, é um símbolo não apenas da proteção física, mas também do compromisso com os desafios da trajetória acadêmica. E esse compromisso agora foi assumido oficialmente pelos alunos de Engenharia Civil da instituição.

Na presença de familiares, professores e representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), os estudantes receberam seus capacetes. Durante a cerimônia ainda houve homenagens a dois docentes do curso: Almir Cleber Lacorte e Denise Coelho de Queiroz.

1ª Cerimônia do Capacete de Engenharia Civil da Univale
Pró-reitora Adriana Coelho e o aluno Giovani Moreira Zan, com os professores homenageados, Almir Cleber Lacorte e Denise Coelho de Queiroz

Coordenador do curso de Engenharia Civil, o professor Rondinelly Geraldo Pereira acredita que a Cerimônia do Capacete é um momento de grande emoção, principalmente para os estudantes e seus familiares.

“É com muita satisfação que estamos aqui, e é com muita alegria que a gente pode fazer essa primeira cerimônia do capacete do curso de Engenharia Civil. Agradeço a todos que puderam tirar esse tempo para vir prestigiar a formação e o futuro dos nossos alunos, que estamos cuidando aqui para serem os futuros profissionais, comprometidos com a Engenharia e com a sociedade. Aos alunos, expresso minha satisfação e felicidade em vê-los aqui hoje, porque vocês estão aqui e o tempo todo se fazem presentes, deixando um legado para o futuro”, disse o coordenador.

A pró-reitora acadêmica da UNIVALE, professora Adriana de Oliveira Leite Coelho, é engenheira civil e participou da Cerimônia do Capacete, falando em nome da reitora Lissandra Lopes Coelho Rocha. Adriana avalia que o capacete representa o compromisso com a proteção da sociedade e com a engenharia responsável, ética e de excelência.

1ª Cerimônia do Capacete de Engenharia Civil da Univale

“Neste capacete carregamos a responsabilidade de projetar, inovar e construir, mas também de fazê-lo com integridade e em prol do bem comum. A Engenharia é uma das profissões mais desafiadoras e gratificantes do mundo, pois nos desafia a resolvermos problemas complexos, pensando criativamente e colaborando com pessoas de diversas origens e disciplinas. Os capacetes que vocês carregam, com orgulho, não são apenas símbolos da nossa profissão, mas também da jornada acadêmica e profissional. Representam as horas incansáveis de estudo, os projetos desafiantes e as amizades que construirão ao longo do caminho”, afirmou a pró-reitora.

Representando os estudantes do curso, o aluno Giovani Moreira Zan falou sobre a responsabilidade da carreira de engenheiro civil. “Estamos fazendo história e escrevendo nosso futuro ao participarmos da primeira Cerimônia do Capacete do curso de Engenharia Civil da UNIVALE. Muito em breve seremos responsáveis técnicos por projetos, gestão, execução, manutenção, avaliação, estudos e ensino, entre outras atividades referentes a edificações, estradas, transportes e saneamento, por exemplo. E saberemos seguir os caminhos tão sabiamente pavimentados pelos conhecimentos aprendidos aqui na universidade. Edificaremos nossos projetos, pautados na ética e, principalmente, nos exemplos que seguiremos dos nossos mestres, com os valores transferidos a nós por nossos familiares”, declarou.

Veja mais fotos da primeira Cerimônia do Capacete da Engenharia Civil da UNIVALE:

A metodologia BIM (Building Information Modeling, em inglês, ou Modelagem de Informação da Construção, em português) vem sendo cada vez mais adotada por engenheiros e arquitetos em projetos de edificações, razão pela qual os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Civil e Ambiental e Arquitetura e Urbanismo da UNIVALE se preparam para utilizar a nova tecnologia. Na quarta-feira (4), a Comissão Estruturante do Plano de Implementação de BIM na universidade visitou o Studio 57 de Arquitetura Integrada para aprofundar o entendimento em softwares BIM.

Participaram da visita os membros da Comissão Estruturante, coordenadores dos cursos de Engenharia e Arquitetura, docentes convidados e membros da gestão da Fundação Percival Farquhar (FPF, mantenedora da UNIVALE). “Assim, vamos estruturar de maneira eficaz o plano de implementação de BIM nas disciplinas do Núcleo de Ciências Tecnológicas da universidade. Esta visita reflete o compromisso da UNIVALE em se manter atualizada com as mais modernas tecnologias e práticas do setor, garantindo aos seus alunos uma formação sólida e alinhada com as demandas atuais do mercado de trabalho”, comentou a presidente da Comissão Estruturante, professora Dayane Gonçalves Ferreira.

O Studio 57 Arquitetura Integrada, explica a professora Dayane, é uma empresa de Governador Valadares que desenvolve seus projetos utilizando a metodologia BIM, garantindo mais agilidade no processo de elaboração, além de gerar um modelo virtual da construção que facilita a compatibilização entre diferentes aspectos de uma obra. A comitiva da universidade foi recepcionada pelos sócios da empresa, Igor Monte Alto (também docente da UNIVALE) e Ranniere Campos.

A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, professora Marianna França de Jesus, destaca que a implementação do BIM é um avanço na universidade. “É importante a visita justamente para a gente ver, dentro da prática, como um escritório de Arquitetura trabalha com a ferramenta BIM. Ao menos uma das ferramentas, porque o BIM envolve política e outros processos. O principal foi ver como as informações todas são inseridas no projeto. Esse sistema BIM, para o ramo da construção civil, é um avanço, porque quanto mais as pessoas vão usando as ferramentas e processos, os problemas em obras vão diminuindo. Porque a compatibilização de projetos já acontece de forma mais assertiva e mais fácil. Os projetos de Engenharia Civil, hidrossanitários, elétricos e estruturais, acabam compatibilizando melhor com o projeto arquitetônico. A UNIVALE dá um passo à frente de outras instituições da região, com essa comissão para estruturar a implementação desse laboratório”, disse Marianna.

Saiba mais sobre o uso da metodologia BIM na UNIVALE:

O sistema BIM (sigla em inglês para Building Information Modeling, traduzida em português como Modelagem de Informação da Construção) é uma metodologia baseada em processos, política e tecnologia, utilizada no gerenciamento de dados essenciais de projetos de construção em formato digital. Gestores e professores da UNIVALE e da Fundação Percival Farquhar (FPF, a mantenedora da universidade) participaram de uma capacitação na segunda-feira (14) para preparar a implementação do BIM nos cursos de Engenharia e de Arquitetura e Urbanismo da instituição.

Com o tema “Imersão BIM: formando profissionais para a era da construção integrada”, a capacitação trouxe os conceitos e fundamentos do BIM, a legislação vigente sobre o sistema, e uma discussão sobre o ensino dessa tecnologia em instituições de nível superior. A professora Dayane Ferreira destacou que a metodologia vem sendo utilizada cada vez mais: “Os aeroportos já são projetados em BIM, não tem mais aeroporto projetado em sistema CAD. Até 2028, toda a construção civil de uma forma geral vai ter que se basear em BIM, quando a gente fala de obras públicas”.

A reitora da UNIVALE, professora Lissandra Lopes Coelho Rocha, destacou que essa tecnologia aumenta a eficiência e a sustentabilidade em projetos de construção. “Além de atender à legislação, muito em breve, todo e qualquer projeto será feito através desse programa. Então é fundamental que nossos professores estejam habilitados e, mais que isso, que trabalhem com nossos alunos. E é importante, porque esse programa reduz absurdamente a margem de erro, então todos os cálculos e projetos ficam mais viáveis e mais sustentáveis”, pontuou a reitora.

Auditório com professores participantes da imersão no sistema BIM, que será implementado nos cursos de Engenharia e Arquitetura

Engenheira civil e pró-reitora de Graduação, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, a professora Adriana de Oliveira Leite Coelho classificou o sistema como uma tendência significativa e revolucionária no campo da construção, que oferece uma visão holística de projetos e economiza tempo e recursos para garantir edifícios mais eficientes, sustentáveis e de alta qualidade. 

“Nos últimos anos, o BIM tem se destacado como uma ferramenta que transcende os limites tradicionais da construção, permitindo uma abordagem mais eficiente, colaborativa e inteligente para os processos de projeto e construção. É uma abordagem inovadora, que envolve a criação e a gestão de informações digitais sobre projetos de construção em todo seu ciclo de vida. Não é apenas sobre desenhos e 3D, mas sobre integração de dados, informações e colaboração entre todas as partes envolvidas”, disse Adriana.

Ensino de BIM nas universidades  

A imersão realizada pela UNIVALE teve a participação, de forma remota, da professora Regina Ruschel, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Unicamp. Doutora em Engenharia Elétrica, ela é uma pesquisadora de referência em BIM no Brasil, e falou sobre a importância do ensino desse sistema nas universidades do país.

“Não tem como ignorarmos o BIM. Não tem como não incluirmos o BIM em nossas matrizes curriculares. Não tem como nós não renovarmos a nossa matriz curricular, renovarmos nosso ato de ensinar e aprimorarmos as competências que construímos junto a engenheiros e arquitetos. Mundialmente, o BIM está sendo implantado em larga escala. Em alguns países, já ultrapassa a ordem dos 60% do setor de construção. No Brasil, já está a 30% do setor, e 50% dos países da América Latina já têm políticas públicas de inclusão do BIM”, afirmou Regina.

Veja também a matéria da UNIVALE TV:

Escrito por: Isabela de Andrade Damacena, 3° período de Jornalismo

Se você der uma olhada nas redes sociais, verá que muito se comenta sobre o curso de Engenharia Civil e as áreas de atuação. Esse aumento na busca por informações sobre o curso se deve à alta demanda por profissionais no mercado de trabalho, além dos excelentes salários e a perspectiva de uma vida com melhor qualidade.

Mas afinal, o que é Engenharia Civil e qual é a sua função? O que uma pessoa formada nesse curso pode fazer com o diploma e em quais áreas pode atuar? Fique tranquilo, pois iremos contar para você tudo aqui neste texto! Começaremos com uma breve introdução sobre essa profissão em destaque.

A Engenharia Civil é o campo da engenharia que se dedica à concepção, planejamento, construção e manutenção de infraestruturas e edificações. É uma das áreas mais antigas e abrangentes da engenharia, envolvendo diversos conhecimentos técnicos e disciplinas.

O mais interessante é que essa profissão está em constante evolução, impulsionada pelo desenvolvimento de novas tecnologias e pela necessidade de soluções inovadoras para os desafios atuais, como a busca por construções mais eficientes, o uso de materiais sustentáveis e a adaptação às mudanças climáticas.

É isso que você está procurando? Se ainda tiver dúvidas, vamos falar agora sobre o curso e a formação de excelência que a UNIVALE pode proporcionar.

Sobre o curso de Engenharia Civil

O curso de Engenharia Civil da UNIVALE tem como objetivo formar profissionais qualificados e aptos a lidar com os desafios da engenharia moderna. Ao concluírem a formação, estarão preparados para atuar em diversos setores, como: construção civil, infraestrutura urbana, saneamento, projetos de edificações, consultorias e órgãos públicos.

Durante o curso, os estudantes adquirem conhecimentos teóricos e práticos nas áreas de cálculo estrutural, materiais de construção, saneamento básico, geotecnia, topografia, entre outros. Além disso, são desenvolvidas habilidades para gerenciar projetos, considerando aspectos econômicos, ambientais e sociais.

Com a duração de cinco anos no período noturno, a universidade oferece laboratórios equipados para atividades práticas e um corpo docente qualificado. Como também os estágios que são oferecidos aos alunos e programas de intercâmbio, que proporcionam experiências enriquecedoras e ampliam suas perspectivas profissionais.

Percebo uma grande preocupação dos professores/coordenadores no crescimento profissional e protagonismo dos alunos dentro da profissão. A maioria dos professores são excelentes.” Afirma o aluno do quinto período de Engenharia Civil, Eduardo Santos.

Gostou de saber um pouco mais sobre o curso? Tenho certeza que irá se interessar mais quando contarmos sobre o mercado de trabalho e as áreas que você pode seguir com a formação em Engenharia Civil, continue lendo!

O mercado de trabalho

A profissão de engenheiro civil oferece amplas oportunidades de atuação no mercado. Os profissionais podem trabalhar em empresas de construção civil, empreiteiras, órgãos governamentais, consultorias, escritórios de projetos, entre outros.

O mercado de trabalho na área da engenharia civil é muito vasto e dinâmico, graças à constante evolução da tecnologia e as percepções de mundo. A demanda por infraestruturas modernas e sustentáveis cresce cada vez mais, gerando mais empregos na área.

Entrevistamos o coordenador do curso de Engenharia Civil, Rondinelly Geraldo Pereira que explicou um pouco sobre o mercado para os alunos da instituição: “A demanda por engenheiros civis está sujeita à situação econômica do país, o que é sazonal e imprevisível. No entanto, a UNIVALE busca formar engenheiros com perfil empreendedor, o que abre possibilidades para trabalharem como autônomos ou microempreendedores.”

No mercado, os engenheiros civis podem assumir diferentes funções, como projetistas, gestores de projetos, supervisores de obras, consultores técnicos e pesquisadores. Além de conseguirem se desenvolver profissionalmente tanto em campo trabalhando quanto por meio de especializações e pós-graduações em áreas específicas da engenharia civil.

Muito interessante, não é? E se a gente contar para você agora quais são as profissões que melhor pagam dentro da Engenharia Civil, talvez ajude a decidir se é mesmo o curso que quer para sua vida.

Top 4 carreiras mais bem pagas

Agora que você sabe um pouco mais sobre a formação do engenheiro civil e o mercado de trabalho, vamos apresentar uma lista com o top 4 carreiras mais bem pagas dentro da área, com salários que podem chegar a até 30 mil reais mensais!

Os engenheiros trabalham em projetos de fundações, escavações, contenções de encostas e obras subterrâneas. Os salários iniciais para engenheiros geotécnicos variam de R$ 8.100 a R$ 12.000 por mês, com potencial de crescimento à medida que ganham experiência e assumem projetos mais complexos.

Os engenheiros de estruturas são responsáveis pelo projeto e análise de estruturas de grande porte, como pontes, arranha-céus, estádios e outras construções complexas. Podem receber salários iniciais que variam de R$ 10.000 a R$ 15.000 por mês. Com a experiência e a obtenção de certificações relevantes, os salários podem aumentar ainda mais.

Os engenheiros de obras offshore são responsáveis pela construção e manutenção de estruturas e plataformas em alto-mar, devido à natureza desafiadora e exigente do trabalho, a remuneração inicial pode variar de R$ 12.000 a R$ 29.000 por mês. Além do salário base, eles podem receber benefícios adicionais, como diárias, bônus e gratificações por trabalho em regime de embarque.

Os engenheiros de petróleo são responsáveis pelo projeto, construção e manutenção de infraestruturas relacionadas à extração de petróleo e gás. Devido à complexidade e aos riscos envolvidos nesse setor, os salários são geralmente altos. Os engenheiros de petróleo podem ganhar salários iniciais em torno de R$ 15.000 a R$ 39.000 por mês, com potencial para aumentar significativamente com a experiência e cargos de liderança.

Muitas dessas profissões estão em listas com projeções de aumento salarial significativo no futuro. Além disso, existem outras áreas que também têm boas perspectivas de crescimento. No caso da Engenharia Civil, o mercado promete expandir à medida que o país se desenvolve economicamente.

engenharia civil

Engenharia Civil na UNIVALE

Gostou de ler sobre uma das profissões que só promete avançar no futuro? Conheça um pouco da opinião dos nossos alunos sobre a universidade e sua experiência na formação.

O aluno Geovanni Pascoal, do nono período, compartilha sobre suas escolhas e visões. “O desejo de fazer parte da UNIVALE surgiu desde o ensino médio, quando comecei a buscar por universidades renomadas que oferecessem o curso. Ao longo do tempo, minha visão sobre a profissão se aperfeiçoou, especialmente ao compreender a importância da responsabilidade técnica com respaldo social e profissional.”

Ao ingressar no curso, eu tinha uma visão antiquada sobre o cotidiano de um engenheiro. No entanto, conforme avançava nas disciplinas, tive a oportunidade de dialogar com professores e participar de palestras, o que me permitiu perceber que a profissão de engenheiro acompanhou a evolução da tecnologia e está cada vez mais otimizada.” Conta a aluna Beatriz Rocha, do terceiro período.

Você está pronto para construir seu futuro na Engenharia Civil? Conheça o curso oferecido pela UNIVALE e descubra uma formação de excelência, com corpo docente qualificado, laboratórios equipados e muito mais. Prepare-se para uma carreira promissora e faça parte de uma instituição renomada.

Colaboradores técnico-administrativos das mantidas da Fundação Percival Farquhar (FPF) receberam na manhã de quarta-feira (24) um novo benefício: o cartão refeição, conquistado em acordo com o Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Nordeste Mineiro (Saaene-MG), aceito em padarias, lanchonetes, restaurantes e outros estabelecimentos credenciados à rede Big Card.

Na solenidade de entrega do cartão refeição, o presidente da FPF, Rômulo César Leite Coelho, agradeceu a todos os colaboradores pelo trabalho desempenhado. Ao longo dos últimos 6 anos, destacou Rômulo, a Fundação se consolidou como uma das maiores empregadoras da região, passando de 382 para 938 funcionários, incluindo professores e profissionais técnico-administrativos das mantidas – UNIVALE, ETEIT e UNIVALE TV. Além o cartão refeição, ele ainda listou outros benefícios que a FPF concede, como bolsas de estudo, cestas básicas e plano de carreira.

“Estamos crescendo muito, graças ao trabalho de vocês. Além de transformar vidas das pessoas, com os alunos que se formam aqui, o trabalho de vocês ajuda a entidade a crescer e dá oportunidade para mais pessoas virem trabalhar com vocês”, ressaltou o presidente da FPF.

A reitora da UNIVALE, professora Lissandra Lopes Coelho Rocha, também falou aos colaboradores da instituição, frisando que o trabalho de todos tem trazido resultados positivos, como as recentes notas 5, a nota máxima na avaliação do Ministério da Educação, em diversos cursos da universidade – Administração EaD, Engenharia Civil EaD, Estética e Cosmética, Biomedicina, Agronomia e Administração na modalidade presencial.

“Nossa união vem fazendo a diferença, com o trabalho de cada um de vocês. Nossa preocupação em colaborar com o trabalho uns dos outros tem feito a completa diferença na universidade. A prova disso são as notas máximas que temos obtido em nossos cursos de graduação. A nota máxima significa que fomos avaliados em mais de 50 itens e o trabalho de cada um de nós faz diferença nos cursos. O aluno vê que nós nos preocupamos com o bem-estar dele aqui dentro. E a instituição vem trazendo cada vez mais benefícios, porque também se preocupa com o seu bem-estar aqui dentro”, afirmou Lissandra.

Veja também a matéria da UNIVALE TV sobre o novo cartão refeição para colaboradores da FPF:

Câmaras do Crea fiscalizam exercício da profissão, incluindo avaliação da grade curricular de faculdades de engenharia

Responsáveis por fiscalizar o exercício das diversas categorias de engenheiros, as câmaras especializadas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) deram posse a professores da Univale.

Na Câmara de Engenharia Civil, a instituição está representada pelo professor Anderson Gusmão e pela pró-reitora de Graduação e de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professora Adriana de Oliveira Leite Coelho. Ainda integram a Câmara de Agronomia, pela Univale, os professores Maykon Dias Cezário e Gustavo Lopes da Silva.

Professor Maykon Cezário assina termo de posse na Câmara Especializada de Agronomia do Crea
Professor Maykon Cezário assina termo de posse

O professor Anderson Gusmão lembra que as atribuições das câmaras do Crea também incluem a avaliação da grade curricular das faculdades de engenharia. “Essa avaliação é de forma educativa, de forma orientativa. Quando o aluno sai da universidade ele vai até a Câmara de Engenharia Civil, lá no Crea [no caso de engenheiros civis]. É essa Câmara de Engenharia Civil que vai gerar as atribuições desse aluno. A gente também faz relatoria de processos éticos”, destacou.

Coordenador do curso de Agronomia da Univale, o professor Maykon Cezário frisa que as câmaras do Crea podem sugerir medidas que aperfeiçoem a profissão de engenheiro. “É muito importante a Univale ter representantes lá [nas câmaras especializadas do Crea], porque a gente participa desses momentos e acaba sabendo das novidades do exercício profissional. Isso contribui muito para os cursos de graduação da Univale, porque a gente anda alinhado ao conselho responsável por nos dar atribuição profissional. Isso é muito importante para a instituição e também para os nossos alunos”, comentou.

Professores da Univale que integram câmaras especializadas do Crea

Coordenadores dos cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo falam sobre repercussão de desastres, como o terremoto que atingiu Turquia e Síria, em obras e edificações

O terremoto que atingiu a Turquia e a Síria no dia 6 deste mês deixou mais de 40 mil mortos nos dois países. Muitas das fatalidades aconteceram com vítimas soterradas nos cerca de 6,5 mil prédios que desabaram somente na Turquia. A destruição levantou questionamentos sobre se os impactos poderiam ter sido menores e, em resposta, o governo turco chegou a prender mais de 100 empreiteiros responsáveis por obras em alguns edifícios, alegando descumprimento de normas técnicas de segurança adotadas após terremotos ocorridos em 1999.

Foto da professora Ilara Rebeca Duran de Melo, que fala sobre repercussão de desastres, como o terremoto que atingiu Turquia e Síria, em obras e edificações
Professora Ilara

Para a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Univale, professora Ilara Duran, a possibilidade de terremotos no país pode ter sido desconsiderada em edificações turcas. Ela, que também possui especialização em Construção Civil, lembrou das responsabilidades dos profissionais que planejam e executam obras.

“Existem normas de segurança e normas de desempenho das edificações. Em todos os projetos, que fazemos como arquitetos, assumimos a responsabilidade sobre eles. Por isso também que fazemos um documento de autoria, que se chama Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), junto ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Isso implica em responsabilidade de projeto e escolha de materiais”, exemplificou.

Desastres também no Brasil, mesmo sem terremoto

Mesmo sem terremoto ser algo comum por aqui, no Brasil, alguns desastres também já provocaram discussões sobre normas técnicas. Em 28 de fevereiro de 1998, há quase 25 anos, o Edifício Palace II, no Rio de Janeiro, foi implodido após desabamentos de vigas de sustentação – 44 apartamentos desmoronaram, causando oito mortes. Mais recentemente, em janeiro de 2013, o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria-RS, deixou 242 mortos e levantou debates sobre prevenção ao pânico.

Foto do professor Rondinelly Geraldo Pereira, que fala sobre repercussão de desastres, como o terremoto que atingiu Turquia e Síria, em obras e edificações
Professor Rondinelly

O coordenador do curso de Engenharia Civil da Univale, professor Rondinelly Geraldo Pereira, acredita que o grande problema relacionado a incidentes e desastres no Brasil não é a falta de normas ou instruções técnicas.

“Considerando a localização geográfica do Brasil e o histórico de fenômenos naturais, temos normas que são eficientes para que nossas construções sejam resilientes. Porém, cada construção exige conhecimentos inter e multidisciplinares, e negligenciar alguns fatores pode levar a tragédias como as diversas que já aconteceram no país. Evitar essas tragédias é função da Engenharia e, por isso, tanto nas universidades quanto no conselho (CREA), são frequentemente discutidas estratégias para que o nome de nossos profissionais não seja atrelado a tão tristes fatos”, ponderou o professor. 

Rondinelly também avalia que as reflexões sobre as tragédias ocorridas no Brasil causaram mudanças. “O caso do Palace II levou muitas pessoas a repensarem práticas de uso de materiais, mas também ficou marcado por como fazer investigação sobre o que aconteceu, e diagnósticos precipitados. Esse caso do Palace II mesmo, mais que a questão legal de quem foi responsabilizado, ficou marcado pela pressão da mídia, para que se encontrassem culpados de maneira rápida. E isso trouxe consequências que dariam uma grande discussão. No caso da Boate Kiss é diferente, porque trouxe alteração de leis e muita mudança de comportamento em relação à prevenção e combate a incêndio e pânico. A lei tem até o apelido de lei da Boate Kiss, e com isso houve um maior rigor, ou cuidado, em relação a riscos de acidentes envolvendo incêndio e pânico”, analisou o coordenador.

A Univale forma em dezembro deste ano a primeira turma do curso de Engenharia Civil na modalidade de Ensino a Distância (EaD), e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) já assegurou que, logo após a colação de grau, os futuros egressos poderão solicitar o registro como engenheiros, com todas as plenas atribuições profissionais da categoria.

O coordenador do curso, professor Rondinelly Geraldo Pereira, explica que o registro só pode ocorrer após deferimento do pedido de cadastramento pela Câmara Especializada de Engenharia Civil (CEEC) do Crea-MG. Geralmente, as instituições de ensino só fazem esse pedido após a formatura de suas primeiras turmas. No caso da turma EaD da Univale, ele frisa, o pedido foi antecipado, para que os formandos possam começar suas trajetórias profissionais assim que concluírem a graduação.

“O egresso solicita o registro junto ao Crea. Mas, para que seja concedido, a Universidade faz esse cadastro. Como é a primeira turma que vai formar, nós resolvemos já cadastrar o curso, para que os alunos não tenham que esperar. Algumas faculdades esperam o aluno formar para fazer esse cadastro”, afirmou o coordenador.

Foto do coordenador da Engenharia Civil da Univale, professor Rondinelly Geraldo Pereira
Coordenador da Engenharia Civil da Univale, professor Rondinelly Geraldo Pereira

O professor Rondinelly acrescenta que esse cadastro junto ao Crea-MG, antes mesmo da primeira turma concluir o curso, é um reconhecimento à qualidade da formação dada pela Univale aos estudantes, nos mesmos padrões do curso presencial.

“Isso mostra o compromisso do curso com a formação dos nossos egressos, com uma matriz curricular elaborada de forma a atender as necessidades de formação do aluno. E também com esse ponto positivo, já que, a partir do momento que o aluno participar da colação de grau, estará apto a solicitar o registro como profissional no Crea”, declarou.

Saiba mais sobre o curso de Engenharia Civil EaD da Univale:

ENG.-CIVIL-2019_2-LEVANTAMENTO-PLANIALTIMETRICO-CADASTRAL-DO-MEMORIAL-PARK...ANA_.-JOKSON.-JOSUELLEN.-RONE.-SARABaixar
ENG.-CIVIL-2019_2-DIAGNOSTICO-DO-GERENCIAMENTO-DOS-RESIDUOS...AGATA_.-BRUNA.-KAMILA.-SAMARABaixar
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