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Alunos da especialização puderam conhecer e praticar o escaneamento intraoral com o aparelho Virtuo Vivo

Os cirurgiões-dentistas que estão se especializando em Prótese Dentária na UNIVALE, com atualização em Periodontia, passaram por treinamento com o scanner intraoral Virtuo Vivo, dispositivo que vem ganhando espaço no mercado por ser de fácil utilização para gerar imagens em 3D da boca do paciente. Além da apresentação do aparelho, os alunos da pós-graduação tiveram momentos de prática, podendo scannear uns aos outros.

O treinamento, chamado de ‘hands on’ (que, em inglês, significa colocar as mãos), permitiu aos cirurgiões-dentistas da pós-graduação um maior contato com as ferramentas da Odontologia digital. É o que avalia a aluna Karla Priscila Januário, que participou da capacitação. Ela classifica que o uso do Virtuo Vivo dá mais segurança para pacientes e profissionais, com altos índices de qualidade e de eficiência no escaneamento intraoral. Após participar da aula prática, ela garante que o dispositivo gera imagens de alta qualidade, o que facilita o trabalho de cirurgiões-dentistas.

Treinamento em scanner intraoral Virtuo Vivo, na pós-graduação em Prótese Dentária

“O aparelho captura a profundidade da cavidade oral. Esse scanner funciona com várias câmeras no aparelho e, ao passar o aparelho na boca do paciente, a imagem é captada, exibindo um modelo em 3D no computador. Isso dá previsibilidade, porque é possível fazer um planejamento do paciente, seja na área da ortodontia ou da prótese, ou em diversas outras áreas da Odontologia, como a cirúrgica. Essa é uma ferramenta de trabalho que vai se tornar cada vez mais parte do nosso cotidiano”, disse Karla.

A pós-graduanda considera o Virtuo Vivo um aparelho menor, mais leve e mais fácil de ser manuseado, em comparação a outros dispositivos disponíveis no mercado. “Esse ‘hands on’ que a professora Maria da Penha proporcionou a nós, alunos da especialização, foi de extrema importância para começarmos a mudar nossa visão analógica, tornando-a um pouco mais digital. Isso abriu nosso olhar e nos permitiu praticar com o aparelho”, afirmou.

A professora citada por Karla é a coordenadora da Pós-graduação em Prótese Dentária, Maria da Penha Siqueira Assis. “Foi um ‘hands on’ teórico e prático, mostrando o emprego do scanner intraoral na reabilitação oral. Os alunos fizeram o treinamento de escaneamento uns nos outros. Hoje a Odontologia digital é uma realidade em nossa clínica, e o nosso curso não poderia deixar de mostrar esta nova tecnologia para nossos estudantes”, acrescentou a docente.

O curso de Odontologia movimentou o campus II da UNIVALE ao longo desta semana, entre os dias 16 e 19 (de segunda a quinta-feira), com a realização do Seminário Integrador, que discutiu mercado de trabalho e a relação entre saúde e meio ambiente, e da Jornada Acadêmica (Jauni), com foco na periodontia – ramo da Odontologia que estuda e trata as doenças do sistema de implantação e suporte dos dentes.

O primeiro evento da semana, na segunda-feira, foi a transmissão de uma live no canal da UNIVALE no YouTube, mediada pela professora Ayla Norma Ferreira Matos e que recebeu convidados para debater o panorama atual do mercado de trabalho da Odontologia. “É um tema instigante, sempre atual. E a universidade tem um papel fundamental, pois tem a missão de qualificar profissionais para o mercado, transformando vidas por meio da educação”, disse Ayla.

Seminário Integrador e Jornada Acadêmica da Odontologia

Durante a conversa, a professora falou da importância de aprofundar os estudos, com foco na carreira: “Competência técnica é fundamental, é algo que nem se discute e é inerente à profissão que a gente escolhe. Mas junto com isso vem a necessidade de outras habilidades. Principalmente as socioemocionais, como o trabalho em equipe e a resiliência. O mercado é muito dinâmico e requer um olhar muito atento, para identificar as oportunidades e possibilidades”.

Veja as discussões sobre o panorama atual do mercado de trabalho da Odontologia:

Na terça-feira, a Jornada Acadêmica foi realizada durante a manhã e a tarde, no auditório do Centro Cultural Hermírio Gomes da Silva, o Hermirão. Enquanto o Seminário Integrador é promovido pela coordenação do curso, na Jauni a organização fica a cargo de estudantes – neste semestre, a responsabilidade coube aos alunos que integram a Liga Acadêmica de Periodontia.

Presidente da Liga e aluno do 5º período de Odontologia, Raphael Bezerra explica que as palestras da Jauni buscaram expandir temas de periodontia para além do que é estudado durante a graduação.

Seminário Integrador e Jornada Acadêmica da Odontologia

“Meu desejo era trazer isso, para que os alunos tivessem contato desde cedo, já decididos para um certo caminho depois de formados. Na nossa Jornada Acadêmica, a gente trouxe temas abrangentes da periodontia, além da graduação. Nosso lema é que ‘todos os caminhos levam à periodontia’. A gente mostrou o âmbito cirúrgico, âmbito de regeneração óssea, nervosa e tecidual em geral, além de cirurgias pequenas a grandes. Tudo vai começar ou terminar na periodontia”, comentou Raphael.

Veja também o vídeo da UNIVALE TV sobre a Jornada Acadêmica de Odontologia:  

A quarta e a quinta-feira foram novamente dedicadas ao Seminário Integrador, com a realização de palestras e exposição de banners com trabalhos acadêmicos. O palestrante de quarta-feira foi o engenheiro civil e ambiental e professor da UNIVALE, Arthur Campos Coelho, que falou da relação entre saúde bucal e o meio ambiente.

“É um tema muito importante, o equilíbrio entre a saúde ambiental e a saúde bucal. Nós trazemos uma discussão sobre se é possível tratar a saúde individual em um planeta doente. E trazemos estudos que mostram como a saúde bucal pode ser afetada pelo ecossistema onde está inserida, também com uma dinâmica com os alunos”, relatou Arthur.

Saiba mais como foi a palestra sobre saúde bucal e meio ambiente:

Veja mais fotos dos eventos:

Em Governador Valadares e região, pacientes com necessidades de atendimento especializado, que necessitam de mais atenção e acolhimento em tratamentos dentários, podem contar com o Polo Integrado de Assistência Odontológica ao Paciente Especial (Paope), da UNIVALE. Os serviços prestados auxiliam na higiene bucal de mais de 1.500 pacientes com paralisia cerebral, síndrome de Down e autistas.

Professora Mylene Quintela Lucca, coordenadora do Paope

A coordenadora do Paope é a cirurgiã-dentista Mylene Quintela Lucca, professora do curso de Odontologia da UNIVALE e doutora em Odontopediatria. “A grande maioria do nosso público é de pacientes com paralisia cerebral e síndrome de Down, e hoje nós temos muitas pessoas dentro do Transtorno do Espectro Autista também. São mais de 1.500 pacientes da nossa cidade e região, e até de outros estados também, que a gente assiste. Somos um polo de referência no Estado, situado dentro de uma instituição de ensino e com uma grande equipe multidisciplinar dando suporte e apoio, para que essas famílias e pacientes possam ser acolhidos em suas demandas com a maior segurança e tranquilidade possíveis. E oferecendo um serviço de qualidade”, destacou Mylene.

O Paope foi instituído em 1995, e ao longo desse tempo já fez a diferença na vida de muitos pacientes. Fábio Santana tem um irmão acompanhado no polo especializado da UNIVALE: “O atendimento é muito bom. É extremamente importante, porque abrange várias famílias em várias condições. Não só de Valadares, mas de toda a região, e já está há 30 anos fazendo a diferença na vida de muitas pessoas. Está fazendo a diferença na vida do meu irmão, e tenho certeza que faz a diferença para centenas e centenas de famílias aqui da cidade”.

Atendimento no Paope

Os estudantes da UNIVALE cuidam dos atendimentos no Paope, onde podem ganhar experiência e aprendizado com tratamentos que requerem um olhar mais humanizado. “Para a minha carreira profissional, acredito que será muito bom. Não só pelo currículo, mas por saber lidar com as diferenças de cada paciente. E também é um ponto muito importante, porque aqui a gente trabalha em equipe. É um atendimento multidisciplinar, com vários profissionais. O atendimento às vezes precisa de um fisioterapeuta, ou de uma terapeuta ocupacional, para nos ajudar. A gente consegue entender um pouco de cada área, está sendo muito bom para mim. Tenho aprendido muito, e acredito que vou colocar isso em prática depois de formada”, declarou a estudante de Odontologia, Luísa Pimentel.

Veja também o registro que a UNIVALE TV fez do trabalho do Paope:

Mais de 40 servidores do Distrito Sanitário Especial Indígena de Minas Gerais e Espírito Santo (DSEI-MG/ES) participam de três dias de capacitação em saúde bucal na UNIVALE, entre os dias 3 e 5 deste mês (de terça a quinta-feira). São profissionais cirurgiões-dentistas e auxiliares de saúde bucal que se preparam para fazer um levantamento epidemiológico em mais de 100 aldeias atendidas pelo DSEI, e a formação acontece graças a uma parceria entre o Distrito Sanitário (ligado à Secretaria de Saúde Indígena, do Ministério da Saúde) e os cursos de Odontologia e mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) da universidade.

Professora do GIT e do curso de Odontologia, Suely Rodrigues explica que o levantamento epidemiológico a ser realizado coletará dados para se conhecer a condição de saúde bucal da população assistida, permitindo o direcionamento de metas e ações para melhorar a qualidade de vida dos indígenas.

“A professora Marilene Boechat e eu elaboramos um manual, a partir de recomendações da Organização Mundial de Saúde. Vamos fazer a leitura desse manual, discutir todas as etapas do levantamento epidemiológico. Na quinta-feira à tarde faremos a parte prática. Vamos examinar 10 pacientes para verificar os índices que estamos medindo, se todos os profissionais têm o mesmo padrão na hora de coletar os dados”, comentou Suely.

O coordenador do curso de Odontologia, professor Cláudio Manoel Cabral Machado, destacou que vários profissionais do DSEI que vieram para essa capacitação são egressos da UNIVALE. “A gente entende a importância desse movimento, a importância do que isso vai trazer para a comunidade indígena. Gosto de reforçar sempre o caráter que nosso curso de Odontologia tem junto à comunidade, isso foi um dos elementos que nos levou a ser nota 5 na avaliação do Ministério da Educação. É muito gratificante esse momento de aprendizado e troca, e o levantamento epidemiológico dará diretrizes para todo o trabalho que será executado”, afirmou o professor.

Referência Técnica de Saúde Bucal do DSEI, Dalila Chaves Magalhães Bispo enfatizou a necessidade de conhecer as condições de saúde dos povos indígenas da região. “Esse trabalho de levantamento epidemiológico é de suma importância para as nossas populações indígenas. Cada dentista e cada auxiliar de saúde bucal precisa conhecer as condições de saúde da nossa população. Temos hoje 102 aldeias cadastradas em nosso distrito, e para planejar as nossas ações é preciso conhecer as condições de saúde bucal”, disse Dalila.

Uma das profissionais presentes na capacitação, Sandra Borges de Jesus é auxiliar de saúde bucal e reconhece a importância desse momento de aprendizagem na universidade. “A gente vai saber quem está precisando de tratamento, quem já fez e quem vai fazer. É um momento importante para todos da comunidade indígena, que vai ajudar a gente em nosso trabalho no dia a dia”, declarou Sandra.

Veja também o registro que a UNIVALE TV fez da capacitação em saúde bucal para os profissionais do DSEI:

Marcelle Belmiro se formou em Odontologia pela UNIVALE em dezembro de 2018, e poucos meses depois deu início ao sonho de atuar como cirurgiã-dentista no Canadá. Em abril do ano seguinte ela se mudou para Toronto e logo deu início ao processo de validação do diploma. Um dos caminhos para isso é por meio da aprovação em três exames, e agora o desejo de exercer a profissão em terras canadenses está mais perto de ser realizado, com a aprovação no segundo desses exames.

Marcelle Belmiro, egressa de Odontologia da Univale, em curso preparatório para validar o diploma e exercer a profissão no Canadá
Marcelle Belmiro, egressa de Odontologia da UNIVALE, em curso preparatório para validar o diploma e exercer a profissão no Canadá

O agendamento dessas provas, explica a egressa da UNIVALE, é bastante concorrido. “Demorou praticamente um ano para avaliarem todos meus documentos, o processo demora muito. Enviei a documentação em abril de 2019, e só em fevereiro de 2020 marcaram a primeira prova. Comecei esse processo em 2020, bem durante a pandemia. Cada prova só acontece duas vezes ao ano, e é supercompetitivo para marcar. Eu demorei a fazer minhas provas, foi difícil agendar porque não tinha vaga. O processo demorou muito por conta de marcar as provas mesmo”, relatou Marcelle.

O primeiro desses exames foi o AFK (sigla em inglês para Assessment of Fundamental Knowledge. Ou, em português, Avaliação de Conhecimentos Fundamentais). “É uma prova teórica, com 200 perguntas de múltipla escolha, sobretudo nas áreas de Odontologia e Medicina. Tem muita fisiologia também”, disse. A segunda etapa, vencida recentemente, foi a prova ACJ (Assessment of Clinical Judgement. Em português, Avaliação do Julgamento Clínico).

“A ACJ é uma prova mais clínica, totalmente focada na Odontologia. São 150 perguntas, tem radiografias e casos clínicos. Essa prova é de múltipla escolha, mas podem ser mais de dez opções para escolher e, às vezes, tem duas, três ou quatro respostas certas. Mas também pode ser só uma opção correta. É uma prova complicada, porque se marcar alguma coisa errada pode zerar a pergunta inteira. E se não marcar todas as respostas corretas, consegue menos que um ponto”, detalhou Marcelle.

Apenas mais um exame para validar o diploma em Odontologia

Agora falta apenas um exame para a cirurgiã-dentista formada pela UNIVALE validar o diploma e exercer a Odontologia no Canadá. Porém, esse último exame possui duas partes. O NDECC (National Dental Examination of Clinical Competence Preparation Course, ou Curso Nacional de Preparação para Exame Odontológico de Competência Clínica) é dividido entre a avaliação de habilidades clínicas (clinical skills) e julgamento situacional (situational judgement).

“A terceira prova, que é essa que estou estudando agora, é uma prova prática. E é dividida em duas avaliações. São sete projetos, em skills, e tenho que passar nos sete, não posso falhar em nenhum. No situational eu tenho que solucionar problemas, com três minutos para pensar e dez minutos para resolver o problema. São vários tipos de problema: éticos, administrativos, opções de tratamento para o paciente e anamnese, bem o que a gente fazia na faculdade. Para fazer essa prova é preciso, no mínimo, seis meses de curso. Estou no segundo mês, ainda falta um pouquinho. Estou pensando em fazer minha prova no meio do ano que vem. Se tudo der certo, até lá eu já vou conseguir trabalhar aqui no Canadá”, afirmou.

A egressa de Odontologia considera que a formação na UNIVALE teve um papel relevante na realização do projeto de se desenvolver profissionalmente no exterior. “Os conhecimentos dados e realidades apresentadas nas clínicas e salas de aula da UNIVALE foram de extrema importância em minha conquista. Se hoje cheguei até aqui, foi por minha escolha de integrar uma universidade qualificada e reconhecida dentro e fora do país. Obrigada a todos os profissionais por informações precisas e valiosas. Aos professores que compartilharam suas experiências e conhecimentos, minha eterna gratidão”, declarou Marcelle.

O ano de 1993 ficou marcado para esses profissionais de Odontologia formados pela UNIVALE, e 30 anos depois eles se reencontraram neste sábado (19) para relembrar as companhias e os bons momentos. Muitos vieram de outros estados para essa reunião. De São Paulo a Tocantins, os egressos estão distribuídos por diversas partes do país.

No regresso à instituição, a turma de 1993 de Odontologia foi recepcionada por Rômulo César Leite Coelho, o presidente da Fundação Percival Farquhar (FPF), mantenedora da universidade. “São nossos egressos que mostram a excelência do ensino da UNIVALE. Esta turma já tem 30 anos de formada no curso de Odontologia, que é um dos principais cursos. É um curso de excelência, que forma odontólogos para o Brasil inteiro. É muita alegria e é muito orgulho nosso recebê-los aqui”, disse Rômulo.

O reencontro no campus II, onde tudo começou, foi marcado por um café da manhã e uma “Aula da Saudade”. Houve até uma homenagem, com descerramento de uma placa comemorativa para a turma. “Essa é a primeira vez, nesses 30 anos, que estamos reunindo quase 50 pessoas para confraternizar e trocar ideias, saber o que cada um está fazendo no seu local de origem”, ressaltou o egresso Marcelo Amaral.

Há três décadas em São Paulo, Adriana de Jesus foi uma das egressas que vieram de outro estado para participar dessa celebração. “Eu moro há 30 anos em São Paulo. É a primeira vez que eu participo de uma comemoração da minha turma, retornando à UNIVALE. Para a gente, é uma emoção muito grande estar aqui com alguns colegas, porque não estão todos. Reviver todos esses momentos, para a gente, é muito importante”, disse a cirurgiã-dentista.

Para Vander Versiani, foi marcante rever o campus da UNIVALE após esses anos. Ele ficou impressionado com o crescimento da instituição, e também falou da emoção do reencontro: “É muito importante, porque a gente faz uma releitura da carreira da gente, e consegue ver o tanto que a universidade cresceu nesses 30 anos. São 30 anos de formados e dá muita emoção rever os colegas e professores, e saber que esta universidade, que a gente tanto ama, cresceu tanto”.

Veja também o vídeo da UNIVALE TV sobre o reencontro da turma de Odontologia:

O curso de Odontologia da UNIVALE recebeu a visita do Ministério da Educação (MEC) para uma avaliação que verifica aspectos como estrutura, professores e muitos outros detalhes. O resultado não poderia ser outro: 5! A nota máxima, claro, foi comemorada pela instituição, profissionais e estudantes que cuidam do sorriso da comunidade, ao mesmo tempo que se preparam para o mercado, em um curso consolidado há quase 50 anos no mercado. 

João Pedro Moniz Galvão de Albuquerque
João Pedro Moniz Galvão De Albuquerque

“É uma alegria imensa para nós, porque reflete toda a dedicação que a gente tem ao longo de cada período que passa e cada turma que entra. É muito importante para nós, e quem estuda aqui na UNIVALE sabe dessa qualidade que a gente oferece no curso de Odontologia”, celebrou o coordenador do período noturno, professor João Pedro Moniz Galvão de Albuquerque.

Para o coordenador do período integral do curso, professor Cláudio Manoel Cabral Machado, os atendimentos à comunidade são um grande diferencial da Odontologia na instituição. “Nada mais foi evidenciado além do dia a dia do que a gente oferece aqui no nosso curso. Aquilo que o professor desempenha e que o aluno tem acesso, nossos atendimentos clínicos, nossos ensinamentos em sala de aula, todos os setores da UNIVALE que estão envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, nossos projetos de extensão e nossos atendimentos juntos à comunidade. Porque o curso de Odontologia é um diferencial dentro de Valadares”, avaliou Cláudio.

Professor Cláudio Manoel Cabral Machado, coordenador do curso de Odontologia
Cláudio Manoel Cabral Machado

Usuário dos serviços prestados nas clínicas odontológicas da universidade, o vendedor Yure Oliveira recomenda o atendimento oferecido pela UNIVALE. “A importância dos dentes saudáveis é indiscutível. E aqui, sendo gratuito, algumas pessoas pensam que vai cair a qualidade do atendimento, mas a qualidade aqui é altíssima. Eu indico demais, é a segunda vez que venho”, disse Yure.

Veja também o vídeo da UNIVALE TV sobre a nota 5 do curso de Odontologia:

Com apoio da coordenação do curso, estudantes de Odontologia da UNIVALE programaram para esta terça-feira (6) o primeiro “Day Off”: um dia sem aulas, mas com outras atividades, que incluem palestras e demonstração de atividades de pesquisa e extensão disponíveis na universidade. “Neste semestre foram palestras. A ideia é parar um dia e fazer o que eles [alunos] sugerirem”, afirma o professor João Pedro Moniz Galvão de Albuquerque, coordenador do curso no período noturno.

Todos os eventos do Day Off foram realizados no auditório do Centro Cultural Hermírio Gomes da Silva. Pela manhã, a programação incluiu apresentação do Conselho Regional de Odontologia Júnior (CRO-Júnior, com participação de estudantes e dentistas recém-formados), da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) e, para a parte da tarde, rodas de conversa e apresentação de projetos de pesquisa e extensão.

Conforme o presidente do Centro Acadêmico do curso, Lucas Vieira, o Day Off permite o aprofundamento em alguns dos temas pouco abordados ao longo da graduação. “São temas de alguns caminhos a serem seguidos, áreas da Odontologia que não são muito abordadas, e agora os alunos podem ter mais conhecimento e contato com esses temas. Esta é só a primeira edição, nas próximas a gente quer inovar, para promover a integração e os estudantes terem um conhecimento a mais, para agregar na formação acadêmica e vida profissional”, disse Lucas.

O professor João Pedro enfatiza ainda que o dia sem aulas é realizado ao final do semestre para que os alunos possam fazer uma pausa estratégica em seus estudos. Ao final dos próximos semestres, as demais edições do Day Off devem seguir a linha de propor um momento de reflexões e informações.

“É um alerta, para dar uma respirada no meio de toda essa agitação de trabalho. Neste primeiro momento veio a necessidade de apresentar para eles tudo que a faculdade tem a oferecer em termos de ensino, pesquisa e extensão. Esse conhecimento, que está sendo ofertado para eles, será importante para a vida acadêmica e futura vida profissional. A intenção é fazer essa parada no final do semestre, de uma forma leve e trazendo uma demanda que veio deles e está sendo entregue para eles ao longo deste dia”, destacou o docente. 

Veja também o registro que a UNIVALE TV fez do Day Off da Odontologia:

Tema: CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL PARA RECOBRIMENTO DE RECESSÃO GENGIVAL: TÉCNICA DE ZUCCHELLI MODIFICADA.

Autores: Bruno Augusto Ferreira Fraga, Fernanda da Costa Lomeu, Letícia Gama Rezende, Matheus Gabriel Pereira Gregório, Raphaela Freitas Ribeiro de Araújo e Victor Soares Figueiredo.

Ano: 2022.

Orientador: José Antônio Coelho Jr.

CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL PARA RECOBRIMENTO DE RECESSÃO GENGIVAL: TÉCNICA DE ZUCCHELLI MODIFICADA

Tema: O PAPEL DO CIRURGIÃO-DENTISTA FRENTE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER.

Autores: Beatriz Silveira de Brito, Danilo de Souza Pereira, Eduarda Raquel Leandro Dias, Maria Antônia Souza Venâncio, Mayara Ferreira Dias, Miguel Dias de Araújo e Rakel Valverde Teixeira Valeriano.

Ano: 2022.

Orientador: Romero Meireles Brandão.

O PAPEL DO CIRURGIÃO-DENTISTA FRENTE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER

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