Curso de Educação Física promove apresentações de dança em evento aberto à comunidade

Alunos do curso de Educação Física e bailarinos convidados sobem ao palco do Centro Cultural Hermírio Gomes da Silva, no campus II da UNIVALE, para a primeira edição do Gym Dance. As apresentações são gratuitas e abertas à comunidade, a partir das 19h de quinta-feira (11). O evento, que trará curiosidades de dança e ginástica, também servirá para avaliação prática de estudantes do 3º e do 7º períodos do curso.

“Os discentes do 3º período, que estão na disciplina Dança, irão apresentar uma composição coreográfica dentro do que eles aprenderam na disciplina. É uma avaliação prática, tanto para a Dança quanto para a Ginástica. A Dança envolve a composição coreográfica, exigindo níveis, frases, deslocamento e formas. E, na Ginástica Rítmica, que faz parte da disciplina Ginástica, alunos do 7º período irão usar elementos. Um grupo irá apresentar com arco, bola e fita, e o outro grupo irá apresentar com maças e o arco, elementos que fazem parte da Ginástica Rítmica. A proposta do UNIVALE Gym Dance é juntar as disciplinas de Dança e de Ginástica para os discentes apresentarem uma avaliação prática”, explica a professora Ana Karina Cabral Machado.

Convidados do Gym Dance

Entre os convidados estão a dançarina Tatiana Coelho, da academia Dançar Até (de balé e jazz); o bailarino e coreógrafo Alexsandro Gomes Alexandre, pioneiro da dança do ventre em Governador Valadares; a bailarina Tatiana Tassis; cheerleaders da atlética Coringa, dos cursos de Ciências Biológicas da UNIVALE; e um grupo de alunos do 5º período de Educação Física.

A apresentação da academia de Tatiana Coelho, destaca a professora Ana Karina, terá uma dança inclusiva, com participação de uma dançarina cadeirante. “O Gym Dance é um evento que só vem agregar para o curso de Educação Física. Uma forma dos discentes aprenderem, através da prática, todo o conteúdo ministrado de forma teórica. Além do balé, da dança e da ginástica, nós teremos a dança inclusiva. É mais uma forma dos discentes acompanharem e vivenciarem o que é uma dança inclusiva de perto”, salientou a professora.