Trabalhos de professoras, aluna e egressa do GIT também foram apresentados no 12º Enanppas
A 12ª edição do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (Enanppas), realizada de 1º a 4 deste mês na Universidade de São Paulo (USP) teve, pela primeira vez, um grupo de trabalho (GT) com professoras da UNIVALE na coordenação. Ao lado ainda de docentes de outras instituições, Renata Campos e Maria Terezinha Bretas Vilarino, que lecionam no mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT), coordenaram o GT sobre “Abordagens participativas para o enfrentamento de desigualdades sociais e emergência climática”. As professoras também tiveram trabalhos aprovados para apresentação no 12º Enanppas, assim como uma aluna e uma egressa do GIT.
O Enanppas tem por propósito fortalecer nacionalmente a produção de conhecimento na área de Ciências Ambientais e integrar programas de pós-graduação na área e programas interdisciplinares, como o GIT, além de contribuir com as discussões nacionais e internacionais associadas à COP30, a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças do clima, que nesta edição debaterá enfrentamentos às desigualdades sociais e emergência climática.

Além das professoras da UNIVALE, o GT teve coordenação de Lucimar Pinheiro Rosseto, da Universidade Evangélica de Anápolis-GO (Unievangélica) e Cristiane Gomes Barreto, da Universidade de Brasília (UnB). A proposição do GT, salienta a professora Renata Campos, surgiu no Laboratório Cidadão de Ecologia do Adoecimento e Saúde dos Territórios (Leas), da UNIVALE, em função de projetos de pesquisa participativa, com foco na ciência cidadã.
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“O Enanppas acontece a cada dois anos e, neste ano, pela primeira vez a UNIVALE participa na coordenação de um GT. Foi proposto um grupo de trabalho sobre pesquisas que têm abordagens participativas, e aí a organização do evento aceitou a nossa proposta. Recebemos mais de 30 trabalhos inscritos e foram apresentados mais de 20, dos que foram aceitos para apresentação, de trabalhos de vários lugares do Brasil, e de outros países”, comentou Renata.
Com 411 pessoas inscritas, o 12º Enanppas teve 354 trabalhos aprovados, entres pôsteres e comunicação científica. Entre os participantes, pessoas de todos os estados brasileiros, e a representação internacional contou com inscritos de Portugal, Angola, Uruguai, Venezuela, Equador, Colômbia, Argentina, Espanha e Estados Unidos. Assim como Renata e Terezinha, outras representantes do GIT que tiveram trabalhos aprovados foram a mestranda Letícia Bandeira Rocha e a egressa Maria do Carmo Silva, a Fisika.
“A gente apresentou pesquisas que são produzidas no GIT. Isso dá visibilidade ao mestrado, e ajuda a gente a aperfeiçoar o que a gente produz por meio do diálogo, e também dá credibilidade ao programa como um todo. Por meio do GT, provocamos discussões sobre o que realizamos por aqui como pesquisadores”, acrescentou Renata.
