Sumário
A UNIVALE recebeu na terça-feira (31 de outubro) a 5ª Conferência Municipal das Pessoas com Deficiência, que voltou a ser realizada após a pandemia, para discutir propostas para inclusão e garantia de direitos. Representantes do poder público e da sociedade civil se reuniram para debater e elaborar sugestões para nortear políticas públicas em âmbito municipal e escolher delegados que levarão essas proposições para os âmbitos estadual e nacional.
Representando a reitora Lissandra Lopes Coelho Rocha, a diretora de Ensino Presencial da UNIVALE, professora Cláudia Reis, deu boas-vindas aos participantes da conferência, que teve o tema Cenário atual e futuro na implementação dos direitos das pessoas com deficiência, construindo um Brasil mais inclusivo.
“O tema desta conferência é de extrema relevância e reflete a necessidade de avaliarmos as atuais condições e desafios da comunidade de pessoas com deficiência, e de traçar um caminho para um futuro mais inclusivo e equitativo. Nossa universidade está comprometida com a promoção da igualdade e da diversidade, e esta conferência é um exemplo notável do trabalho que precisa ser feito para garantir que todos tenham oportunidade de contribuir plenamente com nossa sociedade. Acreditamos que a inclusão não é apenas uma obrigação moral, mas também uma força impulsionadora para o progresso e para a inovação”, disse Cláudia Reis.
As discussões das propostas se deram em cinco eixos temáticos. Antes do debate, os participantes da conferência acompanharam uma palestra com o professor da UNIVALE, Edmarcius Carvalho Novaes, coordenador do Espaço de Apoio ao Aluno (Espaço A3). “Hoje a gente tem algumas legislações que garantem alguns direitos, mas que ainda são difíceis de serem executadas. Pensando no futuro, a proposta é mobilizar a plateia participante com algumas demandas locais das pessoas com deficiência, para que elas possam levar essas demandas com os eixos temáticos, e sair de lá com deliberações”, comentou o docente.
Também presente à conferência, a secretária municipal de Assistência Social, Adjani Botelho Alvarenga, destacou a importância de ouvir a população para construir as propostas de políticas públicas. “Esse é o momento exato para se construir, junto com a comunidade, políticas públicas voltadas a essas pessoas, que dentro de suas rotinas já passam por muitas dificuldades. Essa falta de inclusão é uma delas, e aqui é o momento de discutir políticas públicas para melhorar a condição de vida, a acessibilidade, e a inclusão. Participando aqui, as pessoas dão suas sugestões para construir essas políticas no município”, afirmou a secretária.
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