Entre janeiro e junho deste ano, o Ambulatório Médico de Especialidades (AME), centro clínico da Univale, realizou 3.482 atendimentos gratuitos a pacientes de Governador Valadares e demais municípios da região. Os meses mais movimentados foram maio e junho, ambos com cerca de 900 atendimentos (907 em maio e 884 em junho), média superior a 40 consultas por dia.
O AME possui 16 consultórios e, das 7 às 17 horas, entre segunda e sexta-feira, são 19 especialidades atendidas no centro clínico. No primeiro semestre, as maiores demandas foram em cardiologia (366 atendimentos), dermatologia (305), neurologia (289) e pneumologia (247 atendimentos, sendo 85 só em junho, quando foi a segunda especialidade com mais consultas, ficando atrás somente das 97 da cardiologia). A partir de 22 de agosto também haverá serviços em Fonoaudiologia.
Todos os atendimentos são gratuitos e realizados via SUS. Porém, é necessário o encaminhamento médico de uma unidade de saúde (para pacientes de Governador Valadares) ou da Secretaria Municipal de Saúde (outras cidades). O paciente também precisa trazer guia de marcação e toda a documentação correta. A coordenadora do AME, Viviane Cabral Aranda, ainda esclarece que o ambulatório é voltado para consultas de especialidades, ou seja, não oferece atendimento de urgência e emergência. Todas as consultas são realizadas com encaminhamento e com horário agendado. Veja todas as especialidades disponíveis no AME:
Estudantes estão presentes em todos os trabalhos do AME, sempre com supervisão do professor da área. Os atendimentos no centro clínico são momentos de aprendizado e prática para os alunos de Medicina da Univale e do curso Técnico em Enfermagem da Eteit. Para o professor de Pneumologia, Leonardo Brando Leite, essa experiência é benéfica para pacientes e para os futuros profissionais.
“É importante não só para o paciente, porque a gente oferece um serviço de qualidade, e é uma troca, porque o aluno precisa praticar. Fala-se muito na área médica em curva de aprendizado. Quanto mais eles vivenciarem essas patologias, vivenciarem essa realidade, melhores eles ficarão no futuro. É uma troca, para ser bom para o paciente, para a comunidade em geral, e também para quem está precisando aprender”, comentou o professor.
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