Cuidando de procedimentos estéticos ao mesmo tempo em que garante recuperação da pele, o tratamento dermatofuncional é um dos tipos de atendimentos prestados na Clínica-Escola de Fisioterapia da Univale.
Os atendimentos são gratuitos, via Sistema Único de Saúde (SUS) e acontecem de segunda a sexta-feira, entre 7h30 e 11h30, no Centro Esportivo Univale (CEU). “Mas se a pessoa tiver dificuldade em conseguir esse encaminhamento pode procurar o setor que as meninas vão auxiliar para a pessoa iniciar e depois conseguir o encaminhamento”, esclarece a professora Mirielly Paula. O telefone de contato é (33) 3279-5927.
Uma das principais aplicações do atendimento dermatofuncional é na cicatrização de feridas e de queimaduras. Além de restaurar a estética e a autoestima dos pacientes, o tratamento melhora a funcionalidade dos movimentos, o bem-estar e a qualidade de vida.
“A dermatofuncional tem dois ramos. Tem a área da estética, que não é o foco do estágio, e a parte propriamente funcional. O atendimento envolve estética, porque se a pessoa tiver uma cicatriz, isso atrapalha a estética dela. E também a funcionalidade, porque essa cicatriz pode atrapalhar a mobilidade, ou incomodar. Então tem um aspecto funcional mesmo. Vai tratar aquilo não apenas por estética, mas para trazer bem-estar e conforto”, enfatizou Mirielly.
O procedimento também é utilizado, reforça a professora, em linfedemas (inchaços), drenagem linfática ou problemas de insuficiência venosa. Os atendimentos são feitos por estudantes de Fisioterapia que estão prestes a se formar, e sempre com orientação de professores. “Eles já estão com uma carga de conhecimento e agora só vão ser acompanhados na prática. Eles são avaliados o tempo todo, e a gente dá um suporte”, destacou a docente.
A Clínica-Escola de Fisioterapia ainda oferece atendimentos em outras áreas: traumato-ortopedia e desportiva; pediatria; neuro adulto; obstetrícia (gestante); uroginecologia (incontinência urinária); e oncologia. “Trabalhamos com gestantes, até a preparação para o parto. E também o oncológico, com pacientes que sofreram, por exemplo, com a retirada da mama. Temos ainda a parte uroginecológica, destinada mais para quem tem incontinência urinária, ou prolapso retal ou vaginal”, acrescentou Mirielly.
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