O texto “Autoconstrução e o risco de patologias futuras” foi escrito pela aluna Sara Moreira Lopes Addário, do 2° Período Engenharia Civil e Ambiental da Univale, e faz parte do projeto integrador “Engenharia na contemporaneidade: a pandemia como desafio e oportunidade para os engenheiros”
Dentre os desafios que estamos vivendo em meio a pandemia, a autoconstrução surgiu como um escape para a distração ou melhoria nos espaços residenciais onde muitas pessoas têm passado mais tempo. Pequenas reformas são conhecidas pelo baixo custo, sendo que a maior parte da população ainda opta por fazê-las sem a presença de um engenheiro ou um profissional da área.
Além da falta do planejamento adequado, muitas pessoas buscam economizar abrindo mão da qualidade dos materiais utilizados. O grande problema pode se manifestar posteriormente, dado que ao longo do tempo podem surgir patologias, ou seja, danos ocorridos na construção a partir de fatores como a qualidade dos produtos e a forma que o processo foi sendo desenvolvido, o que leva a serem feitos retrabalhos na construção.
Projeto orientado pela professora Renata Campos, do programa de pós-graduação stricto sensu em Gestão Integrada do Território.
Outros posts do projeto:
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