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Dia Mundial da Água: Univale desenvolve pesquisa de recuperação do rio Doce

Dia Mundial da Água: Univale desenvolve pesquisa de recuperação do rio Doce

21 março, 2022

Uma parceria com a Ufop e a UFV, além de estudantes do mestrado e bolsistas da iniciação científica, possibilitou o desenvolvimento do projeto que aponta perspectivas para a bacia hidrográfica do rio Doce

O nome da maior Universidade do Leste de Minas carrega a força, as histórias e representatividade do rio que atravessa boa parte do estado mineiro e capixaba: rio Doce! As águas desta bacia hidrográfica contam e formam a história de desenvolvimento da região, sendo assim, um fator fundamental na vida das pessoas e gestão dos governos: do consumo para beber, a irrigação, indústria, geração de energia, renda e recepção de esgotos e rejeitos, como aponta a pesquisa desenvolvida pela Univale.

Em 2015, muitas das atividades humanas e ambientais relacionadas ao rio, foram fortemente impactadas pelo rompimento da barragem da Samarco, que liberou 50 milhões de metros cúbicos de rejeito. Para encontrar soluções viáveis que revertam as alterações na bacia provocadas pelo desastre, a professora Renata Campos comanda a pesquisa que investiga o “Potencial de recuperação da qualidade da água, sedimentos e da riqueza de espécies e biodiversidade de áreas prioritárias da bacia do rio Doce, em Minas Gerais: uma ação integrada”.

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Parte da equipe de pesquisadores fazendo o primeiro reconhecimento de campo ao longo da bacia, em 2018.

O desenvolvimento do projeto surgiu a partir de um edital lançado em 2016, pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Já a realização das pesquisas foi possível por meio de uma parceria com a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Universidade Federal de Viçosa (UFV), estudantes do mestrado e bolsistas de iniciação científica da Univale, sob coordenação da professora Renata Campos.

Após anos de estudos, experimentos em laboratórios e muitos desdobramentos, a pesquisa já está na fase final, com os últimos relatórios em produção; e uma das conclusões do trabalho aponta que a recuperação do rio Doce está associada às matas ciliares, como explica a coordenadora da investigação: “com os estudos, percebemos que os impactos dos rejeitos na bacia hidrográfica do rio Doce foram mais graves nas áreas onde não havia uma mata ciliar conservada. Então, nossa contribuição é reforçar que, para recuperar o Rio, precisamos cuidar das matas ciliares.”

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Mestrando da Ufop e dois estudantes da Univale trabalhando na identificação das espécies indicadoras, no laboratório de Ouro Preto.
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