Este texto foi escrito pela aluna Mariana Alves Arruda, do 2° Período Engenharia Civil e Ambiental da Univale, e faz parte do projeto integrador "Engenharia na contemporaneidade: a pandemia como desafio e oportunidade para os engenheiros".
Mariana Alves Arruda
A sociedade está imersa em mudanças constantemente. Visto isso, é possível demarcar um paralelo com o atual “colapso” do mundo, a expansão da pandemia do coronavírus que vem provocando o esgotamento de recursos hospitalares, inclusive estruturais, com a falta de leitos. Para tanto, com a velocidade da disseminação desse vírus, a engenharia moderna busca atuar concomitante ao problema, formando soluções e estratégias de logística para os impasses vigentes.
Um exemplo disso foi a construção de dois hospitais de campanha no período de 10 dias, em Wuhan, cidade na China. Cada projeto contém cerca de 1000 leitos, com área construída de 25 mil metros quadrados. Nesse contexto, a China, com seu histórico de construções ágeis, adapta a metodologia usada em 2003 para sanar o surto SARS – hospital construído em tempo recorde de 7 dias – com execução de estruturas modulares de pré-fabricados e pré-moldados, otimizando o tempo, devido às montagens, facilidade de transporte e fácil acesso. Desse modo, a construção industrializada apresenta, também, função de mitigar os desafios relacionados à pandemia!
Projeto orientado pela professora Renata Campos, do programa de pós-graduação stricto sensu em Gestão Integrada do Território.
Mais informações:
Coronavírus: em imagens, a construção de hospital na China em 10 dias
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