Estudantes da Universidade Vale do Rio Doce que sintam a necessidade de buscar apoio psicológico podem recorrer ao Espaço A3, de atendimento ao aluno, no bloco D2 do campus II. A psicóloga responsável por esses atendimentos, Eliza de Oliveira Braga, salienta que, embora não se trate de sessões de terapia, o acolhimento está disponível quantas vezes o estudante precisar.
Eliza explica que, ao atender os estudantes da Univale, o setor de apoio psicológico do Espaço A3 pode detectar as intervenções mais adequadas, e orientar os alunos a buscar o encaminhamento apropriado. O acolhimento, acrescenta a psicóloga, possibilita compreender como as questões emocionais impactam a rotina acadêmica.
“A gente não faz terapia, a gente tem um espaço para acolher o aluno. Tem muita gente que não sabe nem onde procurar ajuda, não sabe se o que ela sente é algo que precisa de intervenção. Às vezes é uma coisa mais simples, menos complexa. Às vezes é um aluno que chega com ansiedade e tem problema para dormir, a gente auxilia a construir uma rotina do sono, por exemplo”, afirmou a psicóloga.
Além do apoio psicológico, o Espaço A3 oferece serviços de inclusão e de apoio pedagógico. “Muitos dos nossos alunos serão encaminhados para lá quando a gente percebe, por exemplo, que organização e técnicas de estudo são questões que vão auxiliar muito. Às vezes é um estudante que fica com ansiedade para a prova, e a gente percebe que ele não tem uma rotina muito clara de estudo, nem organização, e a gente orienta que busque acompanhamento pra isso também”, ressaltou Eliza.
O acolhimento, ela ressalta, está à disposição inclusive para questões psicológicas não relacionadas à vida universitária. O estudante que desejar ser atendido pelo Espaço A3 só precisa enviar um e-mail para espacoa3@univale.br e deve informar nome, curso e telefone de contato.
“Apesar de não ser terapia, o aluno pode ser atendido aqui quantas vezes ele precisar, ou quiser. Ele agenda e a gente marca. É um serviço de suporte. Se a gente identifica que ele precisa de um acompanhamento mais específico, a gente faz essa orientação. Muitos vêm por questões pessoais e emocionais. E está aberto, porque é um serviço para o aluno. Se o aluno está triste, passando por problemas emocionais e familiares, ou está de luto pela morte de alguém, isso vai afetar o rendimento acadêmico. Se a pessoa não está bem, ela precisa de suporte. E aqui é o lugar de receber isso”, enfatizou.
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