Sumário
Por: Natalia Lima Amaral
No mês de julho, aconteceu o XX Festival Nacional de Teatro de Conselheiro Lafaiete (MG), o Face, evento que contou com a presença e participação de 60 grupos de teatro de todo o país. Ao todo foram 12 apresentações espalhadas por toda a cidade, encantando os moradores e aqueles que passaram pelo local pela primeira vez. Os integrantes do projeto Teatro Universitário UNIVALE foram convidados para compor o grupo de jurados do concurso que premiou artistas de diversas categorias. Nesta edição do evento o homenageado foi Hélcio Queiroz, artista visual da cidade e voluntário da Associação de Moradores AMAR e da ONG ambientalista RECICLAR.
Valdicélio Martins dos Santos, professor do curso de Pedagogia e responsável pelo Teatro Universitário, foi jurado no festival de artes cênicas nas categorias “rua nacional” e “solo nacional”, juntamente com a egressa e assistente de júri, Jhennyfer Gonçalves Fortunato. Ele conta que foi a primeira vez que o grupo participou de um festival, que resulta no reconhecimento de um trabalho profissional e ético desenvolvido por muitos.
“O Face é o maior festival de artes cênicas do Brasil. É importante participar de um evento como este para mostrarmos a força do teatro de grupo. Fomos o único grupo universitário participante, o que nos permite mostrar que a arte teatral deve e pode estar em todos os ambientes. Além de conhecer novos artistas, grupos, novas experiências e aprender muito assistindo outros trabalhos, ampliando nosso repertório cultural”, conta Valdicélio.
Para Jhennyfer, egressa de 2019 do curso de Pedagogia, a experiência foi magnífica. Ela acredita que o evento é importante não só para os artistas, e conta que a cidade, como um todo, se mostrou completamente envolvida com a arte e com os espetáculos. Além disso, Jhennyfer é professora da educação infantil e acredita que todo o aprendizado que teve pode ser aplicado na sua prática em sala de aula e nos seus planejamentos escolares.
“Como professora eu trago tudo que observei, que pude presenciar durante uma semana de festival, para a prática de sala de aula. Voltamos com uma bagagem muito grande e mesmo sem o olhar de avaliação e critérios, a arte nos deixa mais aguçados e atentos. Contar sobre a experiência de participar do festival me emociona muito. A arte está presente na minha vida de diversas formas e ter vivenciado aquilo fez com que eu queira agora participar sempre”.
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