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Mulher e um homem em um escritório, trabalhando com planilhas e gráficos em um tablet, calculadora e em um computador

Inteligência corporativa auxilia tomada de decisões estratégicas na UNIVALE

15 fevereiro, 2024

Trabalho com inteligência corporativa está entre as atribuições do Departamento de Controladoria, implementado em 2022

O Departamento de Controladoria da UNIVALE foi implementado em setembro de 2022 e uma das novidades trazidas foi o uso da inteligência corporativa, metodologia de uso de dados para garantir mais eficiência na tomada de decisões estratégicas. “Esse trabalho que já está sendo desenvolvido é fundamental para que a gente pense a instituição nos próximos 20, 30 anos ou mais”, avaliou o controlador da Fundação Percival Farquhar (FPF, a mantenedora da UNIVALE), Célio Menezes.

A pessoa responsável por esse processo é a analista de Inteligência Corporativa, Lorena Lages. Economista graduada no campus Governador Valadares da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-GV), antes de trabalhar na UNIVALE ela já teve experiências em consultoria, trabalhando em uma rede de farmácias, e com análise de indicadores para estratégias de políticas públicas, na Secretaria de Desenvolvimento da Prefeitura de Governador Valadares.

Analista de Inteligência Corporativa da Univale, Lorena Lages
Lorena Lages

“Toda tomada de decisão eficiente precisa ser baseada em dados. Dados mais quantitativos ou mais qualitativos. Basicamente, a função do analista de inteligência corporativa é fornecer esses dados, para tornar a gestão o mais eficiente possível na instituição”, resumiu a analista. Atualmente, o trabalho do Núcleo de Inteligência Corporativa da universidade está focado no diagnóstico da instituição e levantamento de dados para os gestores da UNIVALE.

“Tenho uma frase que eu utilizava muito quando eu prestava consultoria, que é ‘primeiro se arruma a casa e depois se dá a festa’. Para alcançar uma estratégia que dê resultados, primeiramente é necessário conhecer o cliente que está sendo atraído pelas estratégias já adotadas, se essas estratégias têm sido eficientes ou se podem melhorar, em qual ponto essas estratégias devem continuar e em qual devem ser ajustadas”, afirmou Lorena. 

Célio Menezes frisa que o trabalho com inteligência corporativa estava previsto desde a composição da Controladoria, para subsidiar o processo decisório na instituição. “A Lorena está desenvolvendo um trabalho muito importante, voltado para a tomada de decisões e processos dentro do nível estratégico da instituição. Os dados que são trabalhados e o conhecimento produzido pela inteligência corporativa são informações para que as decisões sejam tomadas de forma mais assertiva possível, verificando situações de tendências de mercado, de cenários prospectivos, e de viabilidade de negócios. São várias áreas de atuação para que a instituição permaneça na vanguarda e esteja à frente no mercado”, declarou o controlador.

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