Equipe do Leas teve bolsistas de iniciação científica da UNIVALE e ainda a participação de docentes e estudantes de educação básica de escolas públicas que se envolveram com projetos de ciência cidadã em 2025
O município de Aracruz, no Espírito Santo, recebeu o 2º Simpósio de Ciência Cidadã na Bacia do Rio Doce, da Unesco, entre os dias 13 e 16 deste mês (de sábado a terça-feira). A UNIVALE esteve presente com pesquisadores do Laboratório Cidadão de Ecologia do Adoecimento e Saúde dos Territórios (Leas) e participantes de outros estudos desenvolvidos em parceria com escolas da educação básica. Nos municípios mineiros e capixabas que fazem parte da Bacia do Rio Doce, os projetos em ciência cidadã envolveram mais de 700 participantes, incluindo cerca de 600 estudantes de educação básica e superior, e 64 docentes de educação básica e superior.
Além dos coordenadores do Leas, a professora Renata Campos e o professor Hernani Santana, foram envolvidos cinco docentes da educação básica, alunos de escolas da rede pública que participaram do projeto ao longo de 2025 e estudantes de iniciação científica na UNIVALE, dos cursos de Engenharia Civil e Ambiental e Medicina Veterinária.
“Durante o evento, foram realizadas várias mesas com a participação de grande parte da nossa equipe. A mesa ‘Protagonismo Juvenil na Ciência Cidadã: caminhos, descobertas e impactos’ teve a bolsista de iniciação científica Júlia Lanes e estudantes da educação básica. E da mesa ‘Educar investigando: a Ciência Cidadã na prática docente’ participamos eu e mais três professoras de educação básica, que inclui uma bolsista de apoio técnico do Leas e professora da Escola Estadual Abílio Rodrigues Patto, Françoes Soares Silva”, relatou a professora Renata Campos.
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A equipe do Leas nas mesas-redondas em Aracruz também contou com a professora Alzimere Rodrigues de Souza e a aluna Rafaela Spencer Luciano de Ávila, da Escola Estadual Quintino Bocaiúva; com a professora Caroline Viggiato de Almeida, da Escola Estadual Júlio Soares; e com o aluno Kelvin Procópio dos Santos, Escola Estadual Abílio Rodrigues Patto. A programação do 2º Simpósio de Ciência Cidadã ainda incluiu uma Feira de Ciências, com apresentação dos projetos realizados ao longo do semestre, mostras culturais e uma vivência na aldeia indígena Teoká Mirin.
“A vivência possibilitou a aproximação com o território, com os modos de vida e com os saberes do povo indígena, ampliando nossa compreensão sobre a relação entre ciência, ancestralidade e cuidado com o meio ambiente. A experiência reforçou a importância de reconhecer e valorizar os conhecimentos tradicionais como fundamentais para a construção da ciência cidadã, especialmente quando se trata de pensar práticas educativas e científicas conectadas às realidades locais e aos povos que historicamente cuidam desses territórios”, destacou Renata.














