UNIVALE Editora participa do Encontro da Comunidade do Mestrado em Gestão Integrada do Território
Por mais um semestre, a UNIVALE Editora reafirma-se como a casa aberta ao leitor ao marcar presença no 9º Encontro da Comunidade do Mestrado em Gestão Integrada do Território (ComGIT) da Universidade Vale do Rio Doce. O evento foi realizado no dia 7 de junho, um sábado com o sol característico de Valadares, mas com o clima ameno típico do outono e a riqueza cultural e multidisciplinar que marca os momentos promovidos pela UNIVALE.

Com uma mesa repleta de livros e um time pleno de propósito, a editora ocupou uma parte do canteiro do Campus II, onde havia também uma mesa com artesanatos e acontecia um sarau promovido pelo Coletivo Básico (@basicocoletivo), que tem sede no Vale do Aço e fome de levar talento e reflexões a muitos territórios. Nessa atmosfera, a exposição dos livros teve como trilha sonora versos certeiros, que pregam a diversidade, a paz e o respeito, mas não sem denunciar as iniquidades que afligem nosso país e nossa região. Uma simbiose em que a prosa das páginas e o som das ruas materializaram, uma vez mais, o sentido de uma universidade.
Docentes contracenando no evento
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O ComGIT contou também com docentes dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda que têm vínculo com a UNIVALE Editora: a professora Dra. Deborah Luisa Vieira dos Santos — diretora — e o professor Me. Roberto Villela Filho — copidesque. Ela e ele compuseram a mesa de debates acerca de três documentários exibidos ao longo do evento, cujo tema foi “Luz, câmera e território em ação: desafios à gestão integrada dos territórios”.

Com uma sequência de conteúdos audiovisuais de grande relevância para se pensar as complexidades que marcam corpos, espaços e memórias na nossa região, as exibições de “Senta a Pua” — dirigido por Nilmar Lage e Thiago Moreira — “TransVida: Mulheres da 116” — produzido por Mônica Coelho — e “Conexões.doc” — do Coletivo Deck Arte destacaram percalços e momentos que tiraram vidas, cessaram histórias e seguem ferindo os direitos e a dignidade de pessoas no leste de Minas.
A professora Deborah Vieira afirmou que participar do evento foi mais um episódio esclarecedor promovido pelo Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT). “Foi muito bom estar ali, conhecer essas produções e ver que todas estão em conexão com a busca que fazemos no dia a dia da universidade, que passa por abordar pautas fundamentais que contribuam para tirar pessoas e histórias da invisibilidade”, destaca. Para ela, os assuntos debatidos alí estão na dinâmica do nosso cotidiano e precisam ser difundidos sem preconceitos ou tabus. “É de direitos básicos que estamos falando, assegurados pela legislação. Conteúdos e momentos assim trazem mais luz para o que é urgente”, alerta a docente.