Voluntários do programa Anjos da Alegria levaram fantasia, música e presentes para as crianças internadas no Hospital Municipal de Governador Valadares
A última visita do ano dos Anjos da Alegria à ala pediátrica do Hospital Municipal de Governador Valadares foi em clima de Natal. A presença da trupe mudou o clima dos corredores e enfermarias, trazendo cor, música e presentes para emocionar os pequenos pacientes.
As crianças receberam os palhaços com sorrisos e olhares cheios de curiosidade, causando o encanto que as festas de fim de ano trazem. “Eu ganhei presente dos palhaços e estou pintando. Minha mãe pintou uma nuvem, o palhaço também pintou e eu estou terminando outro desenho. Foi muito engraçado”, disse a paciente Ana Clara Gomes.

Os Anjos da Alegria fazem parte de um programa de extensão da UNIVALE que, por meio da palhaçaria, leva humanização, arte e acolhimento para pacientes, familiares e profissionais do Hospital. Ao longo do ano, os voluntários realizam visitas e campanhas solidárias, que ajudam a transformar o tempo de internação em um momento um pouco mais leve.
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“A gente traz – para as crianças, pais, mães e funcionários de todas as profissões – um pouquinho de empatia e de alegria. É cientificamente comprovado que isso ajuda na recuperação das crianças”, afirmou o coordenador do programa, professor Marcelo Xavier, que interpreta o Palhaço Buh.
Ativos desde 2016, os Anjos da Alegria realizam visitas quinzenais ao Hospital Municipal. “A visita dos palhaços faz toda a diferença. Porque as crianças, quando ficam em um ambiente desses, ficam um pouco tristes. Os palhaços trazem alegria e, até a gente, que é mais velho, volta a ser criança de novo. Essa alegria faz toda a diferença”, avaliou Franciele Lopes, que está no Hospital como acompanhante de paciente.

Entre os voluntários, a estudante de Odontologia Luiza Arêdes, que oficialmente nem faz parte do programa, se sensibilizou e mobilizou toda a família para arrecadar brinquedos, em uma demonstração de que a solidariedade não tem limites, e pequenas ações podem ser transformadoras.
“Cheguei em casa e pedi ajuda ao meu pai, pedindo brinquedos. Meu pai foi ligando para amigos, e mandando mensagens. Em uma semana a gente tinha arrecadado muito dinheiro para conseguir comprar. Todo mundo ajudou, todos muito solícitos. A gente veio entregar e estou muito feliz, é gratificante ver o sorriso das crianças. Admiro muito todos que participam dos Anjos da Alegria”, declarou Luiza.









