Sumário
Alunos e professores do mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT), da UNIVALE, fizeram uma visita técnica ao Parque Estadual do Rio Doce (Perd) nos dias 8 e 9 deste mês. O Parque é uma unidade de conservação ambiental com território que abrange os municípios de Timóteo, Marliéria e Dionísio, no Vale do Aço. A comitiva tinha 17 pessoas, incluindo pesquisadores com projetos relacionados ao Perd e um professor colaborador do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), Lenício Marinho.
Coordenador do Observatório Interdisciplinar do Território (Obit), laboratório de pesquisa vinculado ao GIT, o professor Bruno Capilé destaca que o Parque tem grande importância para as pesquisas do mestrado da UNIVALE. “Historicamente, o Obit/GIT tem projetos de pesquisa com financiamento que estudam as Dinâmicas e Conflitos do Perd, pela Fapemig, e também um de História Ambiental do Perd, pelo CNPq”, afirmou Bruno.
A visita da equipe do GIT começou com a participação em reunião do Conselho Consultivo do Perd, do qual a professora Renata Campos, da UNIVALE, é membro. Em seguida, a comitiva conheceu as estruturas do Perd, guiados por um profissional do Parque e pelos professores Hernani Santana, Renata Campos, Bruno Capilé, Haruf Espíndola (coordenador do GIT) e Lenício Marinho.
“Ao final do primeiro dia, os alunos apresentaram pesquisas realizadas sobre a unidade de conservação, tendo em vista a interdisciplinaridade e a complexidade das questões sociais e ambientais, dentro e fora da área delimitada”, acrescentou o coordenador do Obit.
O segundo dia foi marcado por uma trilha, para melhor compreensão e percepção dos ecossistemas da Mata Atlântica. A trilha foi guiada e mediada por outro profissional do Parque, e pelos professores Renata Campos e Bruno Capilé.
“O grupo seguiu para um debate histórico do Perd, com discussões sobre a conservação da biodiversidade e das populações indígenas, com o professor Haruf e um aluno do GIT, Girley Krenak. A atividade oficial terminou com a visita à Lagoa Dom Helvécio. De lá, parte do grupo passou pela Cachoeira Escura, no Rio Doce, para uma exposição dos fatores históricos e ambientais que envolveram naturalistas viajantes na região no século XIX”, relatou Bruno.
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