Projeto de pesquisa realizado pela UNIVALE busca aproximar jovens garotas do universo científico, estimulando o pensamento crítico
Nos dias 5 e 11 de novembro, as estudantes das escolas estaduais Abílio Rodrigues Patto e Quintino Bocaiúva, acompanhadas das professoras Maria Celeste Reis Fernandes de Souza e Cristiane Mendes Neto, além da bolsista de Iniciação Científica (CNPq), Márcia Gabriella Ferreira Coelho, do curso de Sistemas de Informação da UNIVALE, realizaram encontros nas respectivas escolas a fim de conhecerem o ambiente estudantil e o tema de pesquisa escolhido a ser trabalhado nos decorrer do projeto.
As alunas são participantes de projeto de pesquisa realizado pela UNIVALE que busca aproximar jovens garotas do universo científico, estimulando o pensamento crítico e incentivando a participação das meninas na produção de conhecimento. Durante os encontros, as alunas do 8º e 9º ano do ensino fundamental apresentaram o tema de pesquisa de opinião, bem como os questionamentos, conclusões e discussões percorridas até a definição do mesmo e conheceram a rotina escolar de cada instituição.
O projeto “Meninas da Educação Básica, graduandas e professoras nas áreas de ciências exatas apropriando-se de estratégias de pesquisa de opinião e constituindo-se como produtoras de conhecimento sobre as relações entre gênero, raça e matemática” é realizado em rede regional e conta com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério das Mulheres.
Você pode se interessar por:
- UNIVALE participa de reunião com SAAE e Águas de Valadares para fortalecer projeto “De Olho no Óleo – Bolha de Sabão”
- Coordenadores debatem comunidade acadêmica em Ciclo de Formação Regimental
- Aula integrada de Pedagogia e Psicologia promove reflexão antirracista às vésperas do Dia da Consciência Negra
Nas duas escolas, os encontros foram organizados pelas bolsistas de apoio técnico do CNPq, professoras que acompanham as atividades de pesquisa em cada uma das escolas (Eliane Honorato, Márcia Menezes e Érika Benigna) e a mestranda em Gestão Integrada do Território (GIT), Jacqueline Françoa. A pesquisadora, docente do GIT e coordenadora da pesquisa, Maria Celeste, destaca a importância do encontro para a formação das meninas e da equipe de pesquisa, considerando a integração e o fortalecimento do senso de pertencimento necessário para o desenvolvimento do projeto.
