O mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) da UNIVALE realiza seu Seminário Integrado nesta semana, entre segunda e quinta-feira (de 5 a 8). Além de ser um momento de autoavaliação do curso, o Seminário é a oportunidade de atualizar o corpo docente sobre eventos e programas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão federal vinculado ao Ministério da Educação (MEC) – a UNIVALE foi contemplada em um desses programas, e o coordenador do GIT, professor Haruf Salmen Espíndola, espera melhorar a nota de avaliação do mestrado junto à Capes, consolidando as condições para a criação do doutorado interdisciplinar ligado ao programa de Gestão Integrada do Território.
A universidade, explicou o coordenador do mestrado, foi contemplada com recursos do Programa de Redução de Assimetrias da Pós-Graduação (PRAPG), da Capes. A participação no PRAPG, afirmou Haruf, ajudará o GIT em questões como produção científica e consolidação de um processo de internacionalização, elevando a nota do programa de mestrado da universidade.
“De 100 pontos, nós fizemos 95 pontos. Ficamos em oitavo lugar e só 15 programas de pós-graduação recebem recursos no Sudeste, porque o PRAPG é por região do Brasil. Vamos implementar o PRAPG até 2025, temos tarefas e metas a cada ano, e um dos objetivos do Seminário do GIT é elaborar um plano operacional para execução do PRAPG. Isso vai gerar um compromisso coletivo do conjunto dos docentes. Ter o plano de execução do PRAPG e o compromisso dos docentes são aspectos importantes para elevar a nota do GIT e consolidar as condições para apresentar o doutorado”, afirmou o professor.
Durante o encontro do GIT, Haruf também trouxe informações para os professores da instituição sobre as discussões do Seminário de Meio-Termo da Capes, em novembro do ano passado, quando coordenadores de mestrado e doutorado se reuniram para debater o andamento do processo avaliativo de programas de pós-graduação de 2021 a 2024, bem como possíveis aprimoramentos para o próximo quadriênio (2025 a 2028).
Além disso, o Seminário do GIT se dedicou a fazer uma autoavaliação do mestrado na universidade. “Um ponto muito interessante deste Seminário, e das avaliações que a gente está fazendo, é saber que nós já somos muito bem avaliados. Mas a gente poderia ter uma avaliação ainda melhor. O que falta são estratégias de monitoramento da produção que nós professores temos feito. É um reconhecimento de que já somos bons, a gente só tem que saber mostrar melhor isso para a Capes”, comentou a professora Fernanda Cristina de Paula.
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