Formação regimental discutiu tópicos como missão da universidade, visão da UNIVALE, pertencimento e cultura institucional, inclusão na universidade, e comunicação e transparência
A Pró-reitoria Acadêmica da UNIVALE (Proacad) realizou nesta segunda-feira (18) o primeiro encontro do Ciclo de Formação Regimental em que os coordenadores de cursos da universidade trouxeram contribuições para compreender e interpretar o regimento-geral da instituição. A coordenadora do curso de Pedagogia, professora Wildma Mesquita Silva, e o coordenador do curso de Psicologia, professor Omar de Azevedo Ferreira, analisaram a parte introdutória do documento para conduzir o debate sobre identidade universitária.
A pró-reitora Acadêmica da UNIVALE, professora Adriana de Oliveira Leite Coelho, considera que a dinâmica contribuiu para tornar a formação regimental mais acessível aos coordenadores.
“Quem não conhece as regras pode acabar tomando decisões que não estão amparadas pelo regimento. A primeira parte do regimento já fala sobre a importância de seguir as regulamentações. A proposta é os coordenadores trazerem suas contribuições de uma forma leve, dinâmica e acessível. Porque o regimento, como tudo que fala de regras, é denso. A ideia é tornar mais leve, para que todos compreendam a importância de seguir o regimento para a tomada de decisões”, avaliou Adriana.
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A professora Wildma destacou que a compreensão do regimento deve se refletir nas práticas do cotidiano. “O regimento é um documento muito importante para nossas práticas acadêmicas. Nosso grupo de trabalho tratou da identidade universitária, com o objetivo de refletir criticamente sobre os fundamentos institucionais da UNIVALE na prática cotidiana de gestão, ensino e convivência”, declarou a coordenadora.
Após análise dos tópicos do regulamento, a formação regimental teve uma atividade colaborativa, discutindo tópicos como missão da universidade, visão, pertencimento e cultura institucional, inclusão na universidade, e comunicação e transparência. “Pensar a identidade institucional não é uma coisa tão subjetiva quanto parece ser. Ao contrário, essa identidade é mais atitudinal e comportamental do que a gente imagina. Porque nós é que fornecemos essa identidade à instituição”, observou o professor Omar.
